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30 nov 2017 - 03:00
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Uma batalha em que o Brasil (quem diria?) é destaque positivo

A poluição do ar continua a ser um dos maiores problemas nas metrópoles, tanto de países emergentes quanto de desenvolvidos


Costuma-se dizer que a poluição atmosférica é um problema invisível. A olho nu, o ar contaminado não parece diferente - ao contrário da água suja, com a cor turva que alerta para o perigo de consumi-la. Isso é verdade até certo ponto. Em dezembro do ano passado, a atmosfera de Paris ficou tão densa de poluentes que moradores e turistas localizados nos contornos da emblemática Torre Eiffel podiam enxergar o próprio ar.


Durante quase 20 dias, a cidade viveu um dos mais longos e intensos episódios de poluição da última década. Associada a semanas com pouco vento, a fumaça dos carros e da queima de madeira deixou o ar irrespirável. A concentração de partículas inaláveis (ou MP10, como são tecnicamente chamadas) disparou.


Nos piores dias, chegou a uma média próxima de 150 microgramas por metro cúbico de ar, com picos de 260 microgramas nas horas de trânsito mais intenso - isso é três vezes mais do que a média diária de 50 microgramas por metro cúbico, considerada um limite aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


No entanto, o limite de poluentes para que uma cidade tenha o ar considerado tolerável é uma média anual de 20 microgramas por metro cúbico. A situação obrigou a prefeita, a socialista Anne Hidalgo, a encarar a adoção de medidas nada populares: durante o período crítico, ela reduziu os limites de velocidade nas principais vias, estabeleceu um rodízio para retirar metade dos veículos de circulação, deu passe livre ao transporte público e liberou meia hora de uso por dia do sistema de compartilhamento de bicicletas, que existe há dez anos na cidade.


Continue lendo aqui.


Fonte: Exame

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