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06 jul 2018 - 01:32
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Temer assina criação de novo programa de incentivos a montadoras, o Rota 2030

Novo regime automotivo prevê que indústria poderá abater até R$ 1,5 bi em tributos ao ano, volume similar ao plano anterior, se investir R$ 5 bi anuais em pesquisa e desenvolvimento.




O presidente Michel Temer assinou nesta quinta-feira (5), em cerimônia no Palácio do Planalto, a medida provisória que cria o novo regime automotivo brasileiro, o Rota 2030 Mobilidade e Logística.






Trata-se de um programa de incentivo a montadoras e de um conjunto de regras que as fabricantes deverão seguir para usufruirem desses estímulos, incluindo aumento da segurança e melhoria no consumo de combustível dos carros (leia mais detalhes abaixo).





Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), o regime foi dividido em 3 ciclos de investimentos, ao longo de 15 anos.





O plano era esperado para o começo do ano, mas atrasou devido a um impasse entre o Mdic e a Fazenda.





Por se tratar de uma medida provisória, o Rota 2030 só entrará em vigor ao ser publicado no "Diário Oficial da União". A MP precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em 120 dias, sob o risco de perder a validade.






Metas do Rota 2030





A principal medida do novo regime é a concessão de até R$ 1,5 bilhão por ano de crédito tributário à indústria, como um todo, caso as montadoras participantes do Rota 2030 invistam, pelo menos, R$ 5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento ao ano.





É um montante semelhante ao oferecido no plano anterior, o Inovar Auto, encerrado em 2017.





Cada empresa receberá crédito equivalente a 10,2% do total investido, que poderá ser usado no abatimento do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), o que era o principal ponto de discórdia entre os ministérios.





O programa completo será divulgado nesta sexta, mas algumas outras metas foram adiantadas pelo governo na cerimônia:






  • Eficiência energética - as montadoras serão obrigadas a manter a meta de eficiência energética do programa anterior (Inovar Auto) e deverão melhorar esse patamar em 11% até 2022, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes dos carros;

  • Etiquetagem veicular - veículos comercializados no Brasil receberão etiquetas que informarão de maneira mais direta ao consumidor a eficiênca energética e os equipamentos de segurança instalados;

  • Desempenho estrutural - até 2027, os carros deverão incorporar as chamadas tecnologias assistivas à direção, que auxiliam o motorista na condução.


Continue lendo aqui.

Fonte: Auto Esporte - G1


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