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17 nov 2022 - 09:11
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Setor de biodiesel indica ‘pai’ do RenovaBio a Geraldo Alckmin

No dia em que o coordenador da transição e vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, anunciou a finalização dos 31 grupo temáticos que vão discutir os programas do governo Lula, o setor de biodiesel endereçou ofício indicando o ‘pai’ do RenovaBio, Miguel Ivan Lacerda.


Como a participação de consultores extraordinários, porém, não está vedada, também foram indicados Aurélio Cesar Nogueira Amaral, ex-diretor da ANP, e Júlio Cesar Minelli, superintendente da Aprobio.


Conforme documento ao qual Money Times teve acesso, encaminhado pela Abiove e Ubrabio, além da Aprobio, entidades que representam as indústrias, a indicação proposta é para o “GT [grupo temático] Minas e Energia”.


“Os nomes aqui apresentados possuem amplo conhecimento de setor e podem contribuir nas propostas e ajustes necessários às políticas públicas associadas”, detalha o ofício (abaixo), assinados pelos respectivos presidentes, André Nassar, Francisco Turra e Juan Diego Ferrés.


Quanto à indicação de Miguel Ivan Lacerda, seu nome já havia sido ventilado, dentro do setor, desde o segundo turno, amparado pela referência destacada como ex-diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), onde desenvolveu todo o escopo do Programa Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, junto com sua equipe e o apoio da Embrapa.


Após divergências com a cúpula do MME, Lacerda deixou a pasta, mas foi amparado pela ex-ministra de Agricultura (Mapa), Tereza Cristina, eleita senadora, para a diretoria do Inmet (Instituto Nacional de Meteoroglogia).


Como Aurélio Amaral e Júlio Cesar Minelli, ele é crítico das distorções empregadas por este governo em relação aos biocombustíveis.


No caso do biodiesel, pela postergação dos mandatos de mistura mais elevada ao diesel, hoje ainda em 10%, que implica em aumento da capacidade ociosa das indústrias e maior nível de poluição do ar.


Em relação ao RenovaBio, as críticas são relativas às metas descumpridas de aquisição dos Certificados de Descarbonização (CBios) pelas distribuidoras, cenário que reflete sobre o volume menor de emissões por parte das usinas. Igualmente comprometendo o ganho de produção e da descarbonização do ar.

Fonte: InfoMoney/Agrotimes - Por Giovanni Lorenzon

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