A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito várias alertas sobre a poluição do ar
A cientista Kara Hoover, autora do artigo The Smell of Evolution (em tradução livre, a evolução do cheiro) contou ao jornal inglês Mirror que a concentração de poluentes na atmosfera tem contribuído também para o aumento do risco de problemas associados a doenças mentais, tais como ansiedade, depressão e até mesmo obesidade.
As emissões provenientes dos carros, do lixo espalhado pelas ruas e os efeitos secundários da produção de cada fábrica, são apenas alguns exemplos que dão origem aos elevados níveis de poluição que registamos no ar atualmente. E de acordo com Hoover, esta vida moderna está mesmo comprometendo a nossa capacidade de distinguir/sentir odores.
'O que acontece hoje em dia é que ao cheirarmos, não estamos interagindo com o ambiente, mas sim nos envolvendo em espaços cada vez mais poluídos. E essa poluição tem destruído nosso olfato'. A cientista assegura que as pessoas que começaram a perder este sentido tiveram 'efeitos secundários, como a ansiedade e um diferente odor corporal'.
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