Segundo levantamento divulgado em maio pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
nove em cada 10 pessoas no mundo respiram ar poluído. No
Brasil, ele é responsável pela morte de 50 mil pessoas a cada ano, por causar doenças como câncer de pulmão, ataque cardíaco e derrame cerebral.
Mas há soluções para conter os efeitos da atividade humana na atmosfera. Individualmente, você colabora ao deixar o carro na garagem em prol do ônibus e da bicicleta, checar se o filtro de ar do seu veículo está funcionando bem, usar fogões e combustíveis limpos, reduzir o lixo doméstico e reciclá-lo. Na hora do esporte, evite correr em ruas com grande fluxo de veículos. Durante a atividade física, o volume de ar inalado é maior, então a exposição ao ambiente poluído também é mais alta.
- Seria preciso aferir, mas é perceptível que em uma região como a Beira-Mar Norte, em
Florianópolis, em um momento de pico do tráfego, a pessoa pode perder os benefícios da atividade física em função da exposição aos poluentes. - destaca o pneumologista Roger Pirath Rodrigues.
Mas a saída de maior relevância depende de políticas públicas, algo em que vamos mal. Enquanto no exterior o incentivo é para melhorar transporte público e ciclovias, por aqui o assunto mobiliza pouco.
Continue lendo
aqui.
Fonte: Diário Catarinense