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04 out 2022 - 18:03
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O resgate dos biocombustíveis

Artigo Francisco Turra, Presidente do Conselho de Administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO)


O presidente a ser eleito no próximo processo eleitoral precisa reconectar a nação e seus cidadãos em torno de um projeto comum de crescimento e desenvolvimento social e sustentável para todos os brasileiros. Para isso, é preciso que transcenda a sua condição transitória e opte por uma gestão que vise o bem-estar desta e das futuras gerações, com o fortalecimento da Política de Estado para os biocombustíveis.


O Brasil tem uma vocação para produzir biocombustíveis, o que nos levou a uma posição de liderança global em função de um direcionamento estratégico do Estado brasileiro, que vem adotando políticas públicas para fomentar essa indústria. A Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) tornou-se um exemplo para muitos países.


No caso do biodiesel, nas 57 usinas atualmente em operação, 19 mil pessoas estão ocupadasdiretamente na produção do biodiesel. O encadeamento do setor do biodiesel com os demais segmentos da economia gera 373 mil empregos. Estima-se que 74 mil famílias de agricultores familiares estão integradas à cadeia de produção do biodiesel fornecendo matéria-prima por meio do Selo Biocombustível Social.


Para continuar a cumprir essa trajetória, é fundamental ter o aumento da produção e uso do biodiesel com previsibilidade e segurança jurídica. São marcos dessa evolução o retorno à mistura obrigatória de 14% de biodiesel ao diesel fóssil (B14) a partir de janeiro de 2023 e do B15 a partir de março do mesmo ano.


A produção de biodiesel tem na soja a principal fonte de matéria-prima, responsável por cerca de 70% dos materiais graxos utilizados na sua fabricação. Com B20 em 2028 e a chegada dos biocombustíveis avançados, mais produtos vão utilizar óleos e gorduras como insumo.


O biodiesel tem plenas condições de cumprir a missão de ser o combustível do Brasil rumo ao desenvolvimento sustentável e cumprimento dos compromissos de descarbonização de nossa economia e dos transportes, em especial. Só precisa ser resgatado.


A definição de um marco regulatório que dê segurança, previsibilidade e assim promova investimentos na produção da nova geração de biocombustíveis avançados como o bioquerosene de aviação também é urgente.


Fonte: Correio do Povo

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