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02 jun 2023 - 17:43
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Novo padrão de qualidade nos EUA reforça a confiança do setor de máquinas e frotas para a mistura de 20% de biodiesel (B20)

Novo padrão de qualidade nos EUA reforça a confiança do setor de máquinas e frotas para a mistura de 20% de biodiesel (B20)

A ASTM International, uma das entidades de normatização mais importantes do mundo, publicou uma revisão da norma D6751, que fixa os padrões de qualidade do Biodiesel (B100) nos Estados Unidos (EUA), incluindo uma nova classe com “baixos metais” - Low Metals (LM) grade. O objetivo foi buscar uma redução na quantidade de contaminantes metálicos de modo a garantir o bom funcionamento dos sistemas de tratamento de poluentes de veículos. “É um avanço importante em um mercado maduro de biocombustível como o americano e, baseado em estudos recentes que confirmam a adequação do biodiesel em misturas de maiores teores com os sistemas de tratamento dos gases de combustão, esvaziando as recentes manifestações de alguns setores no Brasil contra esse movimento”, destacou Julio Cesar Minelli, Diretor Superintendente da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO).


A principal mudança em relação à regra anterior foi a diminuição nos teores de quatro metais. Antes, a quantidade total de sódio (Na), potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg) admitida no biodiesel era de 10 partes por milhão (ppm). Agora, o limite passa a ser de 4 ppm. “A nova especificação nos EUA traz uma exigência similar com a definida aqui no Brasil em abril deste ano pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na Resolução 920/2023, o que mantém o biodiesel nacional nos níveis mais avançados de qualidade no mundo”, destaca Minelli. “Na especificação do Brasil, apesar da soma dos novos limites ser de 5 ppm, esta permanece limitada em 2,5 ppm para cada par de contaminantes, o que representa um nível de exigência talvez até mais elevado que a nova especificação ASTM”, completou.


O anúncio feito no dia 23 de maio pela Clean Fuels Alliance America, que representa os fabricantes de biodiesel e diesel verde dos EUA, destacou que a mudança da especificação foi precedida por uma série de testes de longa duração sobre os impactos do uso de B20 sobre os filtros de material particulado e sistemas de redução catalítica seletiva que equipam os motores diesel mais recentes.
Fonte: Clean Fuels

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