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21 nov 2022 - 18:52
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Decisão do CNPE causa enorme preocupação; vamos tomar tedidas para reverter

A decisão tomada ontem pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para manter a mistura de 10% do biodiesel ao diesel até o dia 31 de março de 2023 preocupa o setor, que agora tentará reverter a medida junto ao governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A afirmação é do deputado federal Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio). “A fatídica reunião do CNPE nos chateia muito, nos causa preocupação enorme”, disse Lupion durante a abertura do Seminário FPBio, realizado nesta terça-feira na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Segundo ele, apesar da decisão ser um revés nas expectativas do segmento, o próximo governo dá sinais de uma visão "mais solidária e um olhar mais atento” ao setor.


Também presente na abertura do seminário FPBio, o senador Carlos Fávaro afirmou que “tudo é possível de corrigir". “Conto com apoio de vocês para que possamos fazer uma ótima interlocução do governo e peço que nos mantenham informados. Vamos reafirmar o compromisso do setor”, disse Fávaro, que é membro do grupo temático de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da equipe de transição do governo.


Pedro Lupion reforçou, ainda, que tinha recebido uma sinalização contrária à decisão tomada pelo CNPE na tarde de ontem. Segundo ele, o próprio ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, havia dito que o setor de biodiesel não passaria por mais nenhuma mudança de longo prazo neste ano e que as medidas estruturais ocorreriam com o futuro governo Lula. O setor pedia para que o porcentual de mistura passasse a 14% a partir de janeiro e alcançasse 15% a partir de março.


Lupion também mencionou a decisão do CNPE de abrir espaço para a inserção do diesel RX da Petrobras, que tem apenas 5% de parcela renovável. O setor se opõe à inclusão, afirma que o combustível ameaça o biodiesel e não considera o produto renovável. O presidente da FPBio afirmou que “tomará as medidas necessárias” para evitar a aplicação das medidas em 2023.


Ainda na abertura do seminário, o ex-secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo de Campos, que assessora a ex-ministra Tereza Campello, integrante do grupo técnico de Assistência Social da equipe de transição, defendeu a posição do mercado de biodiesel. “O programa de governo do presidente Lula sinaliza para que a gente tenha uma agenda ambiental, social e de segurança alimentar com respostas concretas. O biodiesel se comunica com todos esses objetivos”, disse. “A mensagem que trazemos da (equipe de) transição é: vamos resgatar o programa, vamos resgatar seus objetivos”, completou.

Fonte|: BroadcastAgro - gabriela.brumatti@estadao.com

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