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27 jul 2023 - 09:41
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Brasil ganha GT para discutir transição energética em portos e navegação

O Pacto Global da ONU no Brasil lançou nesta quarta (26), com apoio do Porto de Açu (RJ), o Grupo de Trabalho de Negócios Oceânicos, hub corporativo que tem o objetivo declarado de “impulsionar a transição energética dos portos e transporte marítimo”. Segundo o Pacto, o GT já nasce com mais de 30 empresas inscritas para participar das discussões.


Atualmente, nenhum porto no Brasil avaliado pelo Pacto Global da ONU tem estrutura pronta para trabalhar com combustíveis alternativos – dois deles estão com essas adaptações em andamento, o que permitirá receber embarcações movidas a biometano, amônia, biogás e hidrogênio verde. Além disso, 91% dos portos avaliados não dispõem de campanhas de incentivo para redução de emissões gerados pelo transporte marítimo e cerca de 67% não possuem metas relacionadas à eficiência energética e descarbonização, afirma a organização internacional.


“O transporte marítimo e as operações dos portos são fundamentais na jornada rumo ao carbono zero. Nosso país tem uma vocação natural para ser líder dessa nova economia. Mas é preciso termos uma atitude proativa para tornar essa vantagem comparativa em vantagem competitiva. O Brasil precisa acelerar a descarbonização nesse setor”, diz Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil.

O GT terá empresas não apenas do setor marítimo, mas de qualquer setor que possa colaborar na discussão, desde que seja participante do Pacto Global da ONU no Brasil. É esperada a participação de empresas de óleo e gás, mineração e exportadoras de produtos agrícolas, entre outros.


Atualmente, o setor de navegação responde por cerca de 80% do volume do comércio global e é responsável por aproximadamente 3% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa.

A atividade tem sido alvo de pressões para adotar objetivos ambiciosos de descarbonização. Recentemente, os estados membros da Organização Marítima Internacional firmaram acordo para alcançar emissões líquidas zero “por volta de 2050”. Até lá, há objetivos intermediários: reduzir as emissões em 20% a 30% até 2030, e entre 70% e 80% até 2040.


Na ocasião, grupos ambientalistas criticaram a falta de uma data clara para a neutralização total das emissões, bem como a recusa em estabelecer um imposto sobre elas como instrumento de pressão pela descarbonização. No acordo, foi apenas prevista a discussão de um “elemento econômico com base em um mecanismo marítimo de precificação das emissões de GEE” no próximo ano.


Fonte: Um Só Planeta

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