Eles nem chegaram ao mundo mas já lutam pela vida em um Planeta maltratado
São Paulo - Em todo o mundo, o nascimento prematuro é uma das maiores causas da mortalidade
infantil. Aos inúmeros fatores de risco que contribuem para o problema, como a idade da mãe, doenças crônicas, extrema pobreza, tabagismo e uso de álcool durante a gravidez, adicione mais um: a
poluição do ar.
Cientistas publicaram nesta semana um grande estudo que relaciona os poluentes atmosféricos com 2,7 milhões de nascimentos prematuros por ano. Os resultados foram publicados na revista
Environment International.
O estudo, conduzido por uma equipe do Instituto de Meio Ambiente de Estocolmo (SEI) da Universidade de York, descobriu que, em 2010, 18% de todos os partos prematuros tinham relação com a exposição às partículas finas finas conhecidas como PM 2,5, consideradas as mais perigosas para a
saúde.
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Fonte: Exame