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26 dez 2018 - 10:46
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Matérias-primas alternativas batem recorde de participação no biodiesel






Nos 10 anos em que o consumo de matérias-primas do setor vem sendo compilado pela ANP, essa foi a primeira vez em que o somatório de óleo de soja e sebo ficou abaixo do patamar de 80%.

Majoritárias

O óleo de soja, naturalmente, continua sendo a matéria-prima mais importante para o setor. Em novembro, ela representou praticamente 67% de todo o biodiesel fabricado - 1,6 ponto percentual de queda em relação ao mês anterior. Esse foi o quarto menor resultado registrado no histórico do setor. Considerados os resultados de janeiro até agora, a soja representa 70,3% do mercado.

Em termos absolutos, a produção a partir do óleo de soja em novembro foi de 320,8 milhões de litros. Até o momento, o Brasil já fabricou cerca de 3,42 bilhões de litros de biodiesel de soja, o que exigiu o esmagamento de 16,4 milhões de toneladas de soja em grão - 1,54 milhão de toneladas apenas em novembro.

Essa quantidade já é recorde. No ano passado inteiro, tiveram que ser processadas 14,4 milhões de toneladas de soja em grão para atender à demanda da produção de biodiesel. Com mais um mês pela frente, a demanda deste ano já cresceu 13,5%.

O sebo bovino também vem perdendo espaço. Em novembro 12,6% do biodiesel fabricado teve origem no subproduto da atividade pecuária, menos que os 12,8% de outubro. Desde o começo do ano, a produção de biodiesel de sebo representa 13,2% de todo o biocombustível colocado no mercado pelas usinas até agora - entre 2013 e 2014, o sebo chegou a representar 20,4% da demanda.

Apensar da queda na participação o volume fabricado já soma 641,9 milhões de litros, o que representa um crescimento de 8,8% sobre o nível de produção de 2017 inteiro.

Desconhecidas

Com a redução as matérias-primas desconhecidas voltaram a colar no sebo na disputa pela segunda colocação do mercado. Em novembro, elas representaram um pouco menos de 12,2% da produção o que equivale a 58,3 milhões de litros.

É um recorde duplo, tanto em termos percentuais quanto em volume fabricado num único mês. Em onze meses, a produção chega a 465,5 milhões de litros.

Minoritárias

Descontadas essas três primeiras, o restante das matérias-primas representou 8,2% do mercado ou 39,3 milhões de litros de biodiesel.

Nessa ponta do mercado, o grande destaque foi o óleo de palma que teve 2,4% de participação e - com 11,7 milhões de litros fabricados - foi a única outra fonte de óleo a ultrapassar a barreia da dezena de milhões de litros. Essa é a segunda maior participação mensal da palma, perdendo apenas para os 2,5% registrados em janeiro de 2017.

No ano, a palma está entrando para o grupo de matérias-primas que consegue passar da barreira de um ponto percentual do mercado - no momento ela está em 1,1%, com uma produção total de 56,3 milhões de litros. Isso graças principalmente ao Nordeste, ondo o óleo de palma vem atingindo participação média de 15% e, em novembro, já aparece como a terceira matéria-prima mais consumida na produção de biodiesel.

Fonte: BiodieselBR



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