Em fevereiro, os materiais graxos se mantiveram firmes em sua trajetória ascendente e abocanharam impressionantes 11,2% do mix de matérias-primas consumidas pelas indústrias de biodiesel no período. Esse foi o segundo mês seguido em que participação se manteve acima dos dois dígitos. Os dados foram divulgados pela ANP e mostram que, apesar de mais essa alta, o processo de diversificação que vem se desdobrando nesses últimos meses perdeu um pouco de seu vigor.
Quando olhamos para os óleos e gorduras diferentes da soja e do sebo bovino - as duas principais fontes da indústria - representaram 18,5% da produção. Isso é cerca de um ponto percentual menos do que no mês anterior e encerra uma trajetória de 10 meses de crescimento ininterrupto durante o qual a produção a partir dessas fontes praticamente quintuplicou indo de 4% em abril passado para mais de 19,6% em janeiro.
Considerada a produção de 259,8 milhões em fevereiro que foi reportada de forma preliminar pela agência reguladora, a produção somou 48 milhões de litros. São 2,1 milhões de litros menos que no mês anterior.
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Fonte: BiodieselBR