HOME
ASSOCIAÇÃO
QUEM SOMOS
ASSOCIADAS
LEGISLAÇÃO
SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL
RENOVABIO
ESTUDOS TÉCNICOS
PNPB
LEGISLAÇÃO
MERCADO
SUSTENTABILIDADE
NOTÍCIAS
VÍDEOS
CONHECA O BIODIESEL
CONTATO
NOTÍCIA
23 mar 2018 - 01:04
COMPARTILHAR
Compartilhar - Linkedin
Compartilhar - Facebook
Compartilhar - Twitter

Eventos climáticos extremos geraram gastos de US$ 320 bilhões em 2017, diz ONU

O ano de 2017 foi o mais dispendioso por causa de eventos climáticos extremos, segundo um relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado hoje (22), na véspera do 23 de março, Dia Mundial da Meteorologia. A informação é da ONU News.

Entre os vários fenômenos adversos, destacaram-se a grave temporada de furacões no Atlântico Norte, cheias extremas no subcontinente indiano e a continuação da seca na África Ocidental. Segundo o estudo, os prejuízos causados são estimados em cerca de US$ 320 bilhões.

O relatório da agência especializada das Nações Unidas para a Meteorologia sublinha o impacto que estes eventos tiveram no desenvolvimento econômico, segurança alimentar, saúde e migração internacional. O secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, disse que '2018 começou da mesma forma que 2017 terminou - com um clima extremo a roubar vidas e destruir formas de subsistência'.

Os eventos climáticos já provocaram o deslocamento de cerca de 23,5 milhões de pessoas. O risco de contrair doenças relacionadas com temperaturas altas aumentou de forma constante desde os anos 80. Hoje, 30% a população vive em locais com temperaturas potencialmente mortais durante, pelo menos, 20 dias do ano.

Segundo o relatório da OMM, os impactos do clima afetam nações vulneráveis de forma mais forte. Os autores garantem, por exemplo, que 'a época de furacões erradicou décadas de ganhos de desenvolvimento nas ilhas do Caribe. '

Aquecimento crescente

Numa declaração, o chefe da OMM citou o aumento dos níveis de dióxido de carbono na Terra e disse que 'estes níveis devem manter-se nas próximas gerações, condenando o nosso planeta a um futuro mais quente, com mais extremos meteorológicos, climáticos e de água. '

O documento confirma que 2017 foi o terceiro ano mais quente desde que há registros. Se não for tida em conta a influência do El Niño, foi o ano mais quente. Os nove anos com calor mais intenso de que há registro aconteceram todos depois de 2005. Os cinco anos mais quentes aconteceram todos depois de 2010.

A temperatura dos oceanos baixou em relação aos dois anos anteriores, mas 2017 ainda foi o terceiro ano mais quente que se tem notícia. O estudo diz que 'a magnitude de todos os componentes que provocam a subida do nível dos mares aumentou nos últimos anos'. E a extensão do gelo, tanto no Ártico como na Antártida, foi a menor já medida.

Preparação

Este ano, a agência especializada da ONU sublinha a necessidade de fazer um planeamento informando previamente sobre acidentes, como cheias, assim como para a variação normal do clima e as mudanças de longo prazo. O secretário-geral da OMM disse que este tema é importante porque 'as mudanças climáticas de longo prazo estão a aumentar a intensidade e a frequência dos eventos climáticos extremos.'

Fonte: EBC Notícias

 
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
16 out 2024

A boa nova do combustível do futuro

+
SAIBA MAIS
16 out 2024

BNDES aprova R$ 500 mi para planta de etanol de milho no Paraná

+
SAIBA MAIS
16 out 2024

'É preciso explicar que também é um negócio', diz comissário da UE sobre transição verde

+
SAIBA MAIS
11 out 2024

Uso de biocombustíveis pode antecipar meta de redução de emissões

+
SAIBA MAIS
11 out 2024

Combustível do Futuro cria ambiente favorável a diesel verde e SAF

+
SAIBA MAIS
TODAS AS NOTÍCIAS
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1903 – cj. 91
Jardim Paulistano
01452-001 – São Paulo/SP
+55 11 3031-4721
APROBIO