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07 abr 2017 - 07:32
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Estrada com captação de energia solar é opção de recarga para elétricos

Empresas investem em eletrificação de rodovias e ruas para auxiliar o processo de combate à poluição


Depois dos carros com sistemas híbridos e elétricos, as estradas também passarão a adotar soluções para contribuir com a redução da poluição e com um conceito de mobilidade mais eficiente. No vilarejo de Tourouvre-au-Perche, na França, por exemplo, a empresa Colas criou um quilômetro de estrada com painéis solares.


Revestidas com resina de silício, as placas suportam o peso dos veículos que transitam por ali, inclusive caminhões. Inicialmente, o projeto vai durar dois anos. A construção do trajeto é fruto de investimento de US$ 5 milhões (R$ 15,5 milhões, aproximadamente).


As placas solares têm capacidade para alimentar a iluminação pública da cidade, de cerca de 5 mil habitantes. O projeto, além de reduzir custos, garante que os veículos 'verdes' recarregados no município sejam abastecidos por meio de uma fonte renovável.


Na Suécia, a Scania participa de dois projetos para criar estradas e ruas mais avançadas. Um dos programas, para recarga de baterias de ônibus sem fio, é desenvolvido em parceria com o Instituto Real de Tecnologia, na cidade de Södertälje.


Quando o veículo para em um determinado ponto, automaticamente as baterias começam a ser recarregadas por indução, por meio de bases sob o asfalto. O sistema é semelhante ao utilizado em modelos como o Chevrolet Cruze para carregar smartphones no console.


No atual estágio de desenvolvimento, os ônibus precisam ficar cerca de 7 minutos parados para que a recarga ocorra. Há estudos em curso para reduzir esse tempo.


Trocando os ônibus movidos a diesel por híbridos em 42 das 500 rotas da cidade de Estocolmo, o projeto prevê redução de 3% no custo total por ano no transporte e 40% nas emissões de dióxido de carbono.


O outro projeto, na região de Gavleborg, tem dois quilômetros de estradas com linhas eletrificadas para caminhões híbridos equipados com pantógrafos, como os trólebus.


A proposta cria uma rede para que os caminhões percorram a maior parte do trajeto usando só o motor elétrico, que gera 130 kW e 107 mkgf. Já os propulsores a gás, biodiesel ou etanol são utilizados apenas em deslocamentos fora dos trechos rodoviários.


Como a linha elétrica fica por cima, a mobilidade de outros tipos de veículos na rodovia não é prejudicada.


Fonte: O Estado de S.Paulo / www.energia.sp.gov.br
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