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24 fev 2017 - 07:51
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Desvendamos 6 curiosidades sobre a energia eólica. Vem ver!

Energia eólica é tendência! É limpa, competitiva e que gera muitos empregos pelo país. Como consequência, é a fonte que mais cresce na matriz energética brasileira - chegando a 7,5 GW de capacidade instalada.

A GE faz parte desse crescimento do potencial eólico no país. Em setembro, entregamos o milésimo aerogerador em operação no Brasil. Somos a única empresa a comemorar essa marca. O aerogerador número mil fica no parque eólico Santa Brígida, em Pernambuco, um dos sete que integram o complexo Caetés, operado pela Casa dos Ventos. Ele é capaz de gerar sozinho 1.7 MW de energia, o suficiente para abastecer 3 mil residências.

Embora energia eólica seja tendência, muita gente ainda tem dúvidas de como a força dos ventos pode gerar energia elétrica. Por isso, desvendamos 6 curiosidades sobre a geração de energia eólica. Quer saber quais são as melhores regiões para a instalação de parques eólicos? Ou se os aerogeradores estão conectados à rede de distribuição de energia do Brasil? Chegou a hora de tirar suas dúvidas! Veja só:

1. Os parques eólicos só podem ser instalados em regiões litorâneas

MITO. A regra número um para a escolha do local de instalação de aerogeradores é simples: tem que ter vento, muito vento. E isso pode acontecer tanto no litoral, quanto no interior. No agreste pernambucano, por exemplo, tem áreas com ventos ótimos para a geração elétrica. É lá onde fica o complexo eólico Caetés, operado pela Casa dos Ventos. São 107 aerogeradores da GE gerando 180 MW de energia, o suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes.

A escolha do local de instalação de parques eólicos é complexa e não está só relacionada à velocidade do vento. Ela envolve fatores como terreno plano, pouco ondulado e sem obstáculos. Tudo isso para que o fluxo do vento não seja 'quebrado'. De forma geral, o litoral brasileiro tem todas essas características, além, é claro, de contar com ventos de velocidades médias relativamente altas e constantes, com pouca ou nenhuma turbulência. Isso faz do nosso litoral um local ideal para a instalação de parques eólicos. Porém, não quer dizer que outras regiões devam ser descartadas.

2. O Brasil já está desenvolvendo tecnologia para produzir energia eólica

VERDADE. O setor de energia eólica está crescendo de vento em popa. No ano passado, ele movimentou cerca de R$ 15 bilhões no país, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Na fábrica da GE em Campinas, por exemplo, são produzidas três peças importantes dos aerogeradores:  o hub, a nacelle e o painel de controle. E, com o aumento da capacidade de produção em 30%, agora é possível fabricar 500 componentes eólicos por ano, em vez de 400. Para garantir um serviço de ponta para os clientes, a GE também mantém dois centros de operação e manutenção de aerogeradores na Bahia e no Rio Grande do Norte. Até o final do ano, mais três centros de serviços entrarão em operação no Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Sul, garantindo que tudo corra bem com a instalação e operação dos aerogeradores.

3. Não é recomendável instalar parques eólicos próximos a áreas residenciais no Brasil

VERDADE. Essa é uma opção que, no Brasil, não é nem muito comum nem muito viável, principalmente quando falamos de instalações de grande porte, como os complexos eólicos operados pela Casa dos Ventos no Nordeste do Brasil. Ainda, as áreas urbanas são locais que apresentam rugosidade bastante elevada do solo, quando há irregularidades na superfície. De acordo com pesquisas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em geral, quanto mais acentuada a rugosidade da superfície da terra, mais o vento será abrandado, de forma que os ventos próximos à superfície costumam ser fracos e muito turbulentos.

4. A energia eólica é insuficiente para suprir as necessidades energéticas do Brasil

VERDADE. O Brasil é um dos cinco países no mundo que mais investe em geração de energia eólica e essa é a fonte da matriz energética que mais cresce no país. Hoje, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), 5 % de toda a energia produzida no Brasil vem do vento. E, nos próximos anos, a participação da energia eólica na matriz energética deve crescer e passar para 10%. É energia limpa e competitiva na matriz energética, mas, para suprir a demanda por energia crescente e tornar a matriz energética brasileira cada vez mais eficiente, é preciso diversificá-la. Nesse sentido, o ideal é que a energia eólica continue crescendo na matriz energética, assim como outros modelos de geração de energia renovável.

5. A energia eólica só pode ser usada perto de onde é produzida

DEPENDE. Muitos parques eólicos do Brasil estão ligados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e a energia pode ser consumida em outras partes do país. Isso acontece, por exemplo, com o complexo eólico Santa Brígida, onde está instalado o milésimo aerogerador da GE em operação no Brasil.

É verdade também que no país existem sistemas isolados ou independentes. Eles são, na maioria das vezes, sistemas autônomos, não conectados e de pequeno porte, com potência instalada de cerca de 80kW. Existem ainda os sistemas de apoio que são aqueles em que um aerogerador operando em paralelo com uma fonte de energia predominante, tendo como objetivo economizar combustível.

6. É possível armazenar energia proveniente do vento?

VERDADE. A GE está trabalhando no armazenamento de energia e acreditamos que esse pode ser um mercado de 6 bilhões de dólares até 2020. Em alguns parques eólicos com tecnologia GE, graças à Internet Industrial, aerogeradores são conectados às baterias, que estocam a energia excedente. O armazenamento de energia é uma solução eficiente e eficaz para utilizar a energia sob demanda, proporcionando flexibilidade do outro lado da rede. Ainda, o monitoramento permite um uso mais eficiente dos aerogeradores e maior previsibilidade para o parque eólico, fazendo com que os equipamentos sejam direcionados para onde há mais vento. Vale lembrar que essa tecnologia da empresa ainda não está em operação no Brasil.

Gostou? Para saber como as soluções da GE ajudam a diversificar a matriz energética brasileira, acompanhe o GE Reports Brasil!

Fonte: Portal Arquimedes
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