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08 jun 2018 - 01:35
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Como o pré-sal poderia ajudar o Brasil a usar menos diesel

Com número recorde de empresas inscritas, mais uma área do pré-sal vai a leilão nesta quinta-feira. A 4ª rodada de partilha de produção colocou quatro campos em oferta, dois na bacia de Santos, dois na bacia de Campos, uma área de cerca de 4,2 mil km², o equivalente a três vezes o tamanho do município de São Paulo.


O aumento do preço do petróleo no mercado internacional e a alta produtividade das reservas brasileiras atraíram 16 petroleiras, entre as quais gigantes como Shell, Statoil e Exxon Mobil.

Um recurso do pré-sal que não é chamariz para essas multinacionais - o gás natural -, contudo, poderia ser aliado importante para o Brasil reduzir a dependência do diesel e aumentar a participação de fontes renováveis em sua matriz energética no médio e longo prazo.

O gás natural está associado ao óleo nas áreas de exploração, dissolvido ou como uma capa sobre os reservatórios. O menos poluente entre os combustíveis fósseis, na Europa e nos Estados Unidos ele vem sendo cada vez mais usado como combustível de caminhões e de navios - neste último caso, como um caminho para que os países cumpram as metas de redução da emissão de gases poluentes pelo transporte marítimo.

No Brasil, o gás natural é usado para consumo doméstico, em setores industriais e nas usinas termelétricas. Ele também poderia ser aproveitado, entretanto, como combustível alternativo para os ônibus nas grandes metrópoles do país e para dar flexibilidade à geração eólica e solar - ou seja, como "backup" para fornecer energia quando essas fontes, que são intermitentes, não estivessem produzindo -, ressaltam especialistas ouvidos pela BBC Brasil.


[caption id="" align="aligncenter" width="976"]Gasoduto Direito de imagemGETTY IMAGES Image captionInfraestrutura para distribuição do gás explorado pelas plataformas marítimas exige pesados investimentos[/caption]

Até 2026, justamente por causa da exploração do pré-sal, a oferta de gás natural na malha integrada de gasodutos do país deve crescer quase 40%, de 43 milhões de metros cúbicos por dia para 59 milhões, conforme as estimativas feitas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) com base nas reservas já conhecidas.

Apesar do aumento, a diversificação do uso do gás natural enfrenta obstáculos que vão desde a baixa demanda interna, que dificulta a criação de um mercado com preços que atraiam empresas para a exploração do combustível, à falta de infraestrutura de gasodutos para a distribuição.

Continue lendo aqui.

Fonte: BBC Brasil
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