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07 mar 2017 - 10:03
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Com peso menor no PIB, indústria desliga as máquinas à espera do consumo

Ociosidade foi a maior em 13 anos, segundo a CNI. Setores seguram a produção e fábricas fecham; retomada dos investimentos deverá focar em produtividade.




A indústria brasileira produziu muito abaixo de sua capacidade em 2016. O cenário foi de fábricas paradas, instalações às moscas e empresas tentando esvaziar seus galpões com estoques acumulados. A indústria foi um dos setores que mais sofreu com a crise e puxou o Produto Interno Bruto do país para baixo. A atividade industrial recuou 3,8% em 2016, acima da queda do PIB, de 3,6%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo IBGE.





Em meio ao apetite menor por produtos industriais, o uso médio do parque fabril - conhecido como Utilização da Capacidade Instalada, ou UCI - caiu quase 2 pontos percentuais no ano passado, para 76%, sem levar em conta os efeitos sazonais.





12 fábricas de biodiesel paradas





Um exemplo de sonho que não se concretizou é o setor de biocombustíveis, que tem metade das fábricas paradas no Brasil. Segundo a Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), 12 plantas foram desligadas, enquanto 34 comercializaram biodiesel em 2016. Nos últimos três anos, a demanda encolheu 20%.





'As unidades mais afetadas pela ociosidade são as com custo maior e mais distantes do mercado de diesel', diz o presidente da Aprobio e da empresa Bs Bios, Erasmo Carlos Battistella.





A demora na aprovação da regra que eleva a mistura do biodesel no diesel também ajudou a aumentar a ociosidade do setor, afirma Battistella. Hoje, a lei prevê uma alta gradual na mistura do biodiesel, passando de 7% para 8% em março de 2017, até chegar a 10% em 2019. Mas para Battistella, essa velocidade não será suficiente para recuperar o ritmo de produção perdido.





Battistella estima que quando a demanda voltar, o setor estará pronto para reativar as fábricas fechadas e recontratar, sem precisar investir em capacidade. 'Nossa grande aposta é uma recuperação no segundo semestre deste ano, mas a expectativa é repetir o volume de vendas do ano passado', estima.


Leia a íntegra da reportagem aqui.


Fonte: Taís Laporta - Editoria Economia - G1




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