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14 fev 2017 - 09:27
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China e Índia representaram mais da metade das mortes de poluição do mundo em 2015

China e Índia representaram mais da metade do número total de mortes globais atribuíveis à poluição atmosférica em 2015, segundo um estudo publicado recentemente.


Pesquisas do Health Effects Institute (HEI), com sede nos EUA, mostraram que a poluição atmosférica causou mais de 4,2 milhões de mortes precoces em todo o mundo em 2015, tornando-a a quinta maior causa de morte, com cerca de 2,2 milhões de mortes somente na China e na Índia .


O instituto, que também lançou uma base de dados online mostrando o impacto global da poluição na saúde (www.stateofglobalair.org), disse que 92% da população mundial vive em áreas com ar insalubre.


A poluição do ar tem sido associada a maiores taxas de câncer, acidente vascular cerebral e doenças cardíacas, bem como condições respiratórias crônicas, como a asma.


A China e a Índia, as duas nações mais populosas do mundo, representaram 1,1 milhão de mortes, segundo as conclusões. Contudo, a China tem avançado nas medidas para reverter esse quadro, afirmou o presidente da IES Dan Greenbaum à Reuters.


'A Índia tem um longo caminho a percorrer, e eles ainda parecem ter alguns ministros que dizem que não há uma forte ligação entre a poluição do ar e a mortalidade, apesar de um monte de evidências', disse ele.


As autoridades chinesas também mostraram-se relutantes em estabelecer ligações diretas entre a poluição atmosférica e a mortalidade, com o Ministério da Saúde do país afirmando que não havia 'dados' que ligassem a poluição atmosférica a uma maior incidência de câncer.


'É ainda muito cedo para tirar conclusões sobre a extensão do impacto da poluição atmosférica sobre a saúde, especialmente o seu impacto a longo prazo sobre o corpo', disse um porta-voz do ministério à imprensa doméstica durante uma conferência de imprensa em janeiro.


Em um plano nacional de saúde a longo prazo, publicado em outubro passado, o governo reconheceu a ligação entre saúde e poluição e se comprometeu a avaliar os impactos precisos bem como aumentar as capacidades de monitoramento ambiental.


Fonte: Meio Ambiente Rio
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