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04 mai 2018 - 06:27
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China adquire 20% menos soja dos EUA na safra 2017/18, e Brasil é beneficiado

Redução de compras é anterior à guerra comercial anunciada entre os dois países


A guerra comercial entre Estados Unidos e China deve ficar mais nas discussões do que na prática, quando se trata de soja. A dependência externa chinesa da oleaginosa é muito grande.

Nas últimas três semanas, a China cancelou a compra de 200 mil toneladas dos EUA, segundo informações desta quinta-feira (3) do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA).

A presença menor dos chineses no mercado americano, porém, vem ocorrendo durante toda a safra 2017/18 de soja.

De setembro de 2017 -início do ano-safra dos EUA- ao final do mês passado, os chineses compraram 28,7 milhões de toneladas de soja nos Estados Unidos. No mesmo período anterior, haviam adquirido 35,8 milhões de toneladas. A queda foi de 20%.

A redução de compras é anterior, portanto, à guerra comercial anunciada entre os dois países, diz Daniele Siqueira, da AgRural.

Os chineses vêm deixando um pouco de lado o mercado dos EUA e se abastecendo mais na América do Sul, afirma ela.

Apesar dessa redução de compras de 7 milhões de toneladas no mercado americano nesta safra, a China elevou as compras mundiais da oleaginosa no período.

O grande fornecedor foi o Brasil, cujas exportações subiram para 54 milhões de toneladas no ano passado, bem acima dos 39 milhões de 2016.

Com consumo elevado e produção limitada, a China deverá importar 97 milhões de toneladas durante a safra 2017/18. Na anterior, havia comprado 94 milhões.

Muito dependente desse produto, a China já começou a fazer compras antecipadas da soja americana da safra 2018/19, que só será colhida no segundo semestre do ano.

As encomendas somam 1 milhão de toneladas, mas bem abaixo da média de 3 milhões dos anos anteriores.

Os Estados Unidos participaram menos do mercado mundial de commodities neste ano. Dados divulgados nesta quinta-feira (3) pelo Departamento de Comércio indicam exportações de commodities no valor de US$ 35,5 bilhões no primeiro trimestre, abaixo dos US$ 36,1 bilhões de igual período de 2017.

Continue lendo aqui.

Fonte: Vaivém das Commodities - Folha de S.Paulo
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