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15 mai 2017 - 09:07
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Cabo Verde: Alemães interessados nas energias renováveis do arquipélago

Especialistas e empresários alemães foram a Cabo Verde explorar o mercado de energias renováveis. Apresentaram soluções para gestão de redes e diversificação de armazenamento das energias renováveis durante um encontro.


Os empresários alemães realizaram em Cabo Verde uma série de contatos com as autoridades locais dos setores público e privado durante o terceiro Simpósio Germano-cabo-verdiano de Energia que terminou na última sexta-feira (12) na Cidade da Praia. Ainda não se sabe se haverá algum investimento alemão em Cabo Verde resultante desses encontros, mas há boas perspectivas nos domínios energético e ambiental.

É que, como se sabe, a Alemanha é um dos líderes mundiais nestes setores, Cabo Verde tem muito por fazer nestas áreas, e se a parceria for avante o arquipélago só tem a ganhar.

Cabo Verde tem uma taxa de penetração na rede de energia renovável por volta de 20 por cento. O Governo anterior tinha fixado a meta para atingir 100 por cento em 2020 mas, depois de alguns contratempos, esse objetivo foi alterado para 2030.

Uma das contribuições dos empresários alemães poderá ser, segundo Paulo Azevedo, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã, na diminuição das perdas técnicas e econômicas.

Azevedo fala do atual cenário: "Tendo em conta o nível de fomento de energias renováveis e as capacidades já instaladas em Cabo Verde, um dos objetivos seria aumentar a eficácia e a eficiência das infraestruturas que já existem. Nós temos ilhas em que a capacidade instalada é acima do aproveitamento da energia gerada. A ilha do Sal é claramente um exemplo'.

Interesse pela tecnologia de ponta da Alemanha

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã entende que a Alemanha poderá trazer tecnologias de ponta no que toca a técnicas de armazenamento de energias renováveis. Para Azevedo, "através de técnicas de armazenamento poderíamos aproveitar mais aquilo que é produzido atualmente, dar um impulso nas energias renováveis em Cabo Verde.'

Luís Teixeira, presidente do Conselho de Administração do Centro de Energias Renováveis e Manutenção Industrial (CERMI), pretende contar com o apoio da Alemanha para a qualificação dos seus técnicos: "Quando falo da formação, penso que todo o trabalho técnico deva ser garantido por cabo-verdianos. Contudo, é preciso que essa tecnologia tenha um tempo de vida igual ao que foi proposto no projeto e para isto precisamos de jovens bem formados e capacitados'.

Até aqui, a maior parte da energia elétrica produzida em Cabo Verde é gerada a partir de combustíveis fósseis, os preços são elevados sobretudo para um país com parcos recursos.

Clique aqui para conferir a reportagem completa.

Fonte: DW - Made for Minds
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