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19 out 2017 - 03:22
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Bioenergia será estratégica para a economia sustentável

Iniciativas em diferentes setores serão necessárias para reduzir as emissões de gases estufa, manter o aquecimento global abaixo de 2 ºC até o fim do século


Especialistas estimam que iniciativas em diferentes setores serão necessárias para reduzir as emissões de gases estufa, manter o aquecimento global abaixo de 2 ºC até o fim do século e, dessa forma, minimizar os impactos da mudança climática para a humanidade. Para Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, a bioenergia tem lugar garantido nesse conjunto de soluções.

A avaliação foi feita nesta terça-feira (17/10) durante a palestra de abertura da terceira edição da Brazilian Bioenergy Science and Technology Conference ( BBEST ). Organizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), o evento segue até o dia 19 de outubro em Campos do Jordão e tem como foco principal discutir a bioenergia no contexto da bioeconomia, ou seja, na construção de uma economia sustentável.

"Energia é essencial para o desenvolvimento. Nos próximos anos, países como China, África, Índia, Oriente Médio, Rússia e Brasil vão precisar de mais energia para criar uma vida melhor para sua população. Isso torna ainda maior o desafio de conter as emissões e, portanto, será preciso buscar novas formas de lidar com esse problema", disse Brito Cruz.

A bioenergia, acrescentou, pode ajudar a mitigar as emissões de gases de efeito estufa principalmente no setor de transportes - que atualmente é o que mais demanda energia no mundo (27% de toda a energia consumida).

Para Brito Cruz, a ideia de que os carros elétricos vão substituir totalmente os motores a combustão interna precisa ser vista com cautela. A indústria automobilística ainda precisaria superar o desafio de aumentar a densidade energética das baterias - que determina a autonomia dos veículos entre uma recarga e outra.

"A conveniência de usar combustível líquido é relevante e ainda há espaço para os motores a combustão se tornarem menores e mais eficientes. A eletricidade e os biocombustíveis são soluções complementares e terão de trabalhar juntos. A demanda por biocombustíveis no futuro estará associada principalmente à aviação, navegação oceânica e viagens rodoviárias de longa distância", afirmou.

Clique aqui para continuar lendo.

Fonte: Agência FAPESP, publicado pelo Climatempo no portal Terra
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