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02 abr 2019 - 09:01
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Agricultura brasileira e tecnologia

Agricultura comercial: altamente mecanizada e voltada para o mercado externo

 O impacto das revoluções agrícolas na economia brasileira.

A agricultura no Brasil é uma das principais bases da economia do país e uma das maiores do mundo desde os primórdios da colonização até o século XXI, evoluindo das extensas monoculturas para a diversificação da produção. A agricultura é uma atividade que faz parte do setor primário onde a terra é cultivada e colhida para subsistência, exportação ou comércio.

Somente os agricultores familiares produzem cerca de 70% dos alimentos consumidos em nosso país. Eles são os principais responsáveis por abastecer nossas casas com, por exemplo, mandioca, feijão, carne suína e leite. De acordo com o relatório Perspectivas Agrícolas 2015-2024, publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o segundo maior exportador agrícola mundial e o maior fornecedor de açúcar, suco de laranja e café.

Nossa produção, no entanto, é marcada por desigualdades. De um lado, há um próspero e moderno modelo de agropecuária comercial e, do outro, a agropecuária familiar, com recursos bem mais modestos. A agropecuária comercial é intensamente mecanizada e produz, principalmente, culturas de exportação, como a soja, a cana-de-açúcar, o café e a laranja. Ela está associada a uma extensa cadeia de atividades econômicas, que engloba a indústria de insumos agrícolas (maquinários, agroquímicos e biotecnologias), a produção agrícola (toda a matéria-prima produzida no campo) e a agroindústria (beneficiamento das matérias-primas, transformando-as em produtos com maior valor agregado). O agronegócio brasileiro tem destaque internacional e uma importância muito grande para a nossa economia.

Já a agropecuária familiar utiliza técnicas mais rudimentares, sem tanto aparato tecnológico. Normalmente, não utilizam adubos, fertilizantes ou pesticidas, além de terem baixa mecanização. É esta modalidade, no entanto, que emprega a maior parte da mão de obra brasileira que trabalha no campo (cerca de 80%, de acordo com o Censo Agropecuário de 2006) e produz, principalmente, culturas alimentares como feijão e mandioca.

Revoluções agrícolas

Ao longo da história, houve grandes transformações no meio rural. Há 10 mil anos, ocorreu a revolução agrícola neolítica, que tinha três características principais: o cultivo na várzea dos rios, a rotação de culturas e a plantação em terraços. Nos séculos XVIII e XIX houve crescimento da produção agrícola devido ao uso de fertilizantes naturais (esterco) e, posteriormente, de máquinas agrícolas.

Na metade do século XX, houve a revolução verde, que tinha como objetivo solucionar a falta de alimentos em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Para produzir mais intensamente, ela valeu-se de tecnologias mais avançadas, mão de obra especializada, sementes selecionadas e agrotóxicos.

Mais recentemente, temos a revolução agrobiotecnológica, caracterizada pela produção de Organismos Geneticamente Modificados (OGM), os polêmicos alimentos transgênicos. Paralelamente, também vem sendo usada a agricultura orgânica, que não utiliza agrotóxicos, e a técnica da agrofloresta, que combina culturas agrícolas com culturas florestais.

Fonte: Brasil Agro
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