A Novonesis está trazendo uma revolução sustentável no setor energético ao apresentar um biodiesel que, ao utilizar matérias-primas de alta acidez, promete transformar o futuro dos biocombustíveis. Este biocombustível inovador aproveita ao máximo resíduos como óleo de cozinha usado e gordura animal, promovendo um ciclo de produção mais ecológico e econômico. A introdução deste biodiesel no mercado representa uma oportunidade de redução significativa nos custos de produção, além de diminuir as emissões de carbono.
Até Dezembro de 2023, as vantagens desse biodiesel já serão evidentes para consumidores e indústrias. Impulsionada pela crescente demanda por fontes alternativas, a Novonesis se destaca como um dos principais agentes ao mudar a cadeia de produção de biocombustíveis. A importância desse biodiesel como combustível renovável não pode ser subestimada, já que ele oferece uma opção viável e sustentável em um mundo preocupado com o aquecimento global e a dependência de combustíveis fósseis. Teremos em breve uma matriz energética muito mais diversificada e segura.
Com eventos como a Fenagra destacando essas inovações, a percepção sobre o biocombustível cresce significativamente no mercado. Participantes e visitantes puderam conhecer em detalhe a tecnologia por trás deste biodiesel de ponta e suas vantagens claras para o meio ambiente. A importância de um combustível renovável nunca foi tão crucial, dado os desafios climáticos enfrentados atualmente.
Após o anúncio em Agosto de 2023, essa tecnologia já começou a atrair atenção global, incentivando novas pesquisas e investimentos no setor. Analistas acreditam que a adoção massiva de biodiesel poderá ocorrer em menos de cinco anos, um salto incrível para qualquer biocombustível. Fontes de mercado, como a Agência Internacional de Energia Renovável, veem no biodiesel uma das soluções mais promissoras para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
Assim, enquanto o mundo continua sua busca por soluções energéticas, o biodiesel da Novonesis se posiciona como uma escolha estratégica. Ao contrário de combustíveis fósseis, esse biocombustível representa uma alternativa limpa e acessível, via o uso de matéria-prima mais ácida. Em eventos futuros, como as conferências de Novembro de 2023, haverá ainda mais foco em discutir e promover o uso de combustíveis renováveis eficazes.
A ideia de um mundo movido por biocombustíveis pode finalmente ser mais do que um sonho distante. Esse biodiesel não apenas atende às necessidades atuais, mas também está moldando as estratégias futuras do setor. Sem dúvida, o impacto já é sentido não apenas economicamente, mas ambientalmente, prometendo um planeta mais limpo para as próximas gerações.
Entre os dias 13 e 15 de maio, a Fenagra – Feira Internacional da Agroindústria Feed & Food, Tecnologia e Processamento, será palco de grandes novidades para o setor de oleaginosas e combustíveis. Dentre os destaques, os visitantes podem esperar a apresentação da mais recente inovação da Novonesis para o segmento de biocombustível: a Eversa® Advance. Este avanço enzimático foi especificamente projetado para satisfazer a crescente demanda do mercado por flexibilidade na utilização de diferentes matérias-primas na produção de biodiesel, um combustível renovável que ganha cada vez mais importância.
Nos últimos anos, a indústria de biodiesel vive um movimento em que os produtores buscam diversificação e otimização no uso de matérias-primas. Essa tendência surge não só por questões de competitividade, mas também para responder ao apelo por práticas mais sustentáveis. O desafio da variabilidade das matérias-primas, notadamente aquelas com elevados níveis de ácidos graxos livres (AGL), pode dificultar os processos, criando barreiras operacionais. A Eversa® Advance surge como uma solução para transformar esse cenário. Graças a essa inovação, os produtores agora possuem a capacidade de trabalhar com insumos que tenham até 20% de acidez, ampliando amplamente o leque de fontes alternativas para a produção de biodiesel.
Para os produtores de biodiesel, a capacidade de escolher entre diversos insumos representa um pilar estratégico fundamental, impulsionada pela crescente demanda global por biodiesel e combustível renovável, além do estímulo ao aproveitamento de resíduos. No mercado brasileiro, onde a demanda por esse tipo de biocombustível continua a crescer, explorar fontes alternativas é essencial. Insumos como gorduras animais, óleo de cozinha reciclado e destilado de óleo de milho são algumas das opções viáveis. Ademais, lidar com matérias-primas com alta acidez, como a soja em períodos específicos, será um aspecto crítico no futuro próximo, conforme ressaltado por Alexandre Delphini Braz, Head de Vendas de Soluções Industriais da Novonesis para a América Latina.
A Eversa® Advance representa uma prática sustentável que pode ser implementada com baixos investimentos. Ela oferece uma flexibilidade significativamente maior na seleção de insumos, otimiza a utilização dos recursos e potencializa a geração de Créditos de Descarbonização (CBIOs) no programa RenovaBio, aumentando a lucratividade. A inovação se destaca pela fácil integração à infraestrutura já existente, necessitando de baixo investimento de capital (CAPEX) e diminuindo os custos operacionais (OPEX) em até 45%. Ana Paola Campigotto, especialista em tecnologia industrial da Novonesis para a América Latina, destaca que o processo enzimático proporciona um maior rendimento de éster metílico de ácido graxo (FAME) e evita reações secundárias indesejadas, comuns nos métodos tradicionais de esterificação ácida.
A abordagem da Eversa® Advance também reflete a economia de energia, com uma redução de até 71% nos custos energéticos, garantindo uma menor pegada ambiental. O uso de metanol é minimizado, evitando a corrosão nos equipamentos e proporcionando condições operacionais mais seguras. Já o estande da Novonesis na Fenagra 2025 foi projetado para ser ecologicamente responsável e neutro em carbono, contando com ações concretas como estruturas modulares reutilizáveis, uso de materiais recicláveis e gestão inteligente de resíduos. As emissões que não puderem ser evitadas serão compensadas com a compra de créditos de carbono certificados, em colaboração com a Eccaplan. Os créditos adquiridos apoiarão a Pequena Central Hidrelétrica Rondinha, um projeto que promove a substituição de fontes fósseis por energia renovável e impede a emissão de aproximadamente 10.238 toneladas de CO₂ anuais.
