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02 out 2018 - 11:27
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Veja as conclusões provisórias do IPCC sobre o clima

Paris, 1 Out 2018 (AFP) - O impacto da mudança climática será muito diferente, dependendo do aumento da temperatura, esperado entre +1,5ºC e +2ºC, segundo versões provisórias do relatório do grupo de especialistas em clima da ONU, reunido na Coreia do Sul.

- Em que ponto estamos? -Se as emissões de gases causadores do efeito estufa gerados pelo homem mantiverem o ritmo atual, o aquecimento médio terrestre ultrapassará +1,5ºC em relação ao nível pré-industrial por volta de 2040.

Se todas essas emissões cessarem imediatamente, é provável que o mundo permaneça abaixo do limite crítico de 1,5ºC. No entanto, os gases já emitidos continuariam a gerar alguns impactos, especialmente em termos de elevação do nível do mar.

- Que impactos são previstos? -Os riscos são menores se o aumento for de +1,5ºC em vez de +2ºC, tanto em número de eventos extremos, ondas de calor, chuvas diluvianas, incêndios florestais, invasões e extinções de espécies, produtividade dos oceanos, rendimento agrícola e perda de permafrost, os solos gelados de altas altitudes.

No entanto, reduzir o aumento dos termômetros a +1,5ºC entre hoje e 2100 pode ser insuficiente para frear a desestabilização das calotas glaciais da Antártida e da Groenlândia. Isso significaria uma elevação significativa no mar nos próximos séculos.

- O que fazer? -Estabilizar o aquecimento a +1,5ºC exige alcançar uma neutralidade nas emissões de CO2 (em 80% a partir da combustão de energias fósseis) em meados do século, ou seja, deixar de emitir para a atmosfera mais do que somos capazes de retirar. Isso também envolve reduzir as emissões remanescentes, especialmente o metano. E as chances de sucesso aumentam, se isso acontecer até 2030.

Mas o resumo provisório sugere, em seus gráficos, que o máximo de emissões globais de CO2 será atingido em 2020.

O que fazer? "Não há uma resposta simples", segundo o Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).

A transição deve ser "rápida e abrangente" e deve acontecer entre os próximos 10 e 20 anos, em termos de energia, sistemas urbanos, industriais...

A maioria dos cenários estudados pelos especialistas para permanecer em +1,5% inclui procedimentos de absorção de CO2 (principalmente por meio de solos e florestas).

Mas o conhecimento atual não permite captar, ou armazenar CO2 e em grande escala. A melhor opção é, portanto, uma rápida redução de emissões, segundo especialistas.

Fonte: UOL Notícias - Ciência e Saúde
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