Produtores rurais do Noroeste Paulista apostam no fortalecimento do mercado de crédito de carbono para conseguir uma fonte de renda a mais. Cada árvore consegue captar cerca de 150 quilos de CO2.
A emissão de gases poluentes é um dos principais fatores que intensificam o efeito estufa, responsável por mudar o clima e acelerar o aquecimento global. O assunto é visto há muito tempo como um problema sério em todo o mundo.
Entre as ações em andamento, está a criação de projetos para minimizar a emissão dos gases prejudiciais. O incentivo vem com o mercado de crédito de carbono. As florestas de seringueira são apontadas como um dos caminhos para entrar nesse negócio.
Em Potirendaba (SP), o agrônomo Fernando Miqueletti comanda os estudos em uma fazenda há seis meses. Ele usa um aparelho chamado clinômetro para medir o crescimento das árvores e, a partir de outros cálculos e informações, consegue apontar quanto cada uma é capaz de absorver de CO2.
Segundo estimativas, cada hectare de floresta tem capacidade de neutralizar 270 toneladas de gás carbônico em um período de 20 anos. Algumas culturas apresentam uma capacidade maior de absorção. No caso das seringueiras, cada árvore consegue captar, em média, até 150 quilos de CO2.
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Fonte: G1
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