As vidas seriam preservadas com a diminuição de partículas atmosféricas poluentes e de gás ozônio, mostram cientistas dos EUA. Segundo o trabalho inédito, homens e pessoas em dificuldades socioeconômicas estão entre as principais vítimas
Embora invisíveis, elas são extremamente prejudiciais à saúde. Partículas poluentes muito finas, como as contidas na poeira mineral e as decorrentes da queima de combustíveis fósseis, podem até matar. No maior estudo já realizado sobre a associação entre a poluição atmosférica e o risco de mortalidade precoce, pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública Harvard T. H. descobriram que reduzir os níveis de alguns tipos de material particulado no ar pode salvar 12 mil vidas por ano. Da mesma forma, baixar as emissões do gás ozônio evitaria 1,9 mil mortes anualmente.
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