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02 fev 2017 - 09:03
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Quercus exige fim de subsídios públicos da União Europeia a combustíveis fósseis

"As duas grandes prioridades do orçamento da União Europeia para o período 2021-2027 devem ser a eficiência energética e as energias renováveis", ressalta o comunicado da Quercus.


A associação ambientalista portuguesa Quercus juntou-se à Rede de Ação Climática Europeia (CAN-Europe) na exigência ao fim dos subsídios da União Europeia aos combustíveis fósseis afirmando que está em jogo o cumprimento das metas do Acordo de Paris.

"A União Europeia está demorando para renunciar aos combustíveis fósseis e, mantendo-se no ritmo atual dessa transição energética, não será possível cumprir os objetivos do Acordo de Paris", afirmou a Quercus, ontem (01/02), em comunicado oficial que cita conclusões da CAN-Europe quanto ao 2.º Relatório Sobre o Estado da União da Energia, documento que analisa os progressos feitos pela Comissão Europeia sobre o tema desde 2015.

Criticando os avanços da União Europeia no que diz respeito ao cumprimento dos objetivos do Acordo de Paris, sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, a Quercus exige o fim do financiamento aos combustíveis fósseis, "eliminando, de vez, os subsídios públicos".

"As duas grandes prioridades do orçamento da União Europeia para o período 2021-2027 devem ser a eficiência energética e as energias renováveis", ressalta o comunicado da entidade.

O Acordo de Paris, alcançado em Dezembro de 2015 e que entrou em vigor em 4 de Novembro de 2016, estabelece compromissos da comunidade internacional para limitar o aquecimento global a um máximo de 2ºC acima dos valores médios da era pré-industrial.

A generalidade dos estudos científicos considera que se a temperatura global aumentar para valores superiores aos mencionados no documento,  poderemos vivenciar alterações climáticas severas e irreversíveis.

"A CAN-Europe mostra que a União Europeia está caminhando para cumprir as suas metas climáticas e energéticas para 2020, contudo,  as metas definidas para 2030 são, de longe, muito modestas, podendo-se ir muito mais longe", informa a Quercus, acrescentando que o programa do bloco é omisso no que diz respeito aos métodos que serão utilizados para se alcançar os objetivos do Acordo de Paris.

Fonte: Portugal News
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