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04 set 2020 - 16:11
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Segunda Reunião do Grupo de Trabalho Intercâmaras sobre Tributação do MAPA une forças em torno de objetivos comuns

Segunda Reunião do Grupo de Trabalho Intercâmaras sobre Tributação do MAPA une forças em torno de objetivos comuns

A 2ª Reunião do Grupo de Trabalho Inter Câmaras sobre Tributação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aconteceu na última quarta-feira (02/09). O objetivo do grupo é colaborar na elaboração de um documento que possa refletir o anseio dos setores que compõem as Câmaras do MAPA para orientar uma a visão desse ministério na Reforma Tributária que está em discussão. “O trabalho será pela construção de um documento que nos une”, ressaltou o Diretor do Departamento de Análise Econômica e Políticas Públicas, Luis Eduardo Pacifici Rangel.


O Diretor Superintendente da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO), Julio C. Minelli, atual Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Oleaginosas e Biodiesel, destacou durante a reunião que “será muito importante que haja reflexões sobre os possíveis impactos dos novos tributos sobre toda a cadeia, e não somente pensar só no produto que sai do campo”.


“Deverá ser feita uma análise sistêmica que considere a agregação de valor ao produto ‘in natura’, que gera empregos no país e incentiva a retomada de investimentos na industrialização e, com isso, aumenta o número de consumidores internos”, explica Minelli.


Para o Diretor Superintendente da APROBIO, o “agronegócio brasileiro é motivo de orgulho, mas também deve ser de preocupação tendo em vista a escalada da exportação, na maioria, só de grãos, fazendo com que tenhamos uma inversão da curva”. No caso da soja, por exemplo, enquanto já foi atingido 83% de processamento no país – neste momento, esse processamento caiu para 36% da safra e, dependendo da reforma tributária, esse percentual poderá baixar ainda mais.


Importante destacar que de toda a soja em grão já exportada este ano de 2020, cerca de 80% teve como destino um único país - a China, o que cria uma dependência excessiva em um único mercado gigante. “Qualquer movimentação nesse mercado refletirá significativamente no mercado brasileiro e, o mais importante, não teremos a indústria preparada para processar eventual produto não aceito pelo mercado importador”, analisa Minelli.


Outro ponto também destacado no encontro é que, se não processar o grão aqui no país, não será produzida a proteína vegetal (farelo) necessária principalmente para as rações de aves e suínos, da cadeia de alimentos, que será afetada diretamente em seu desenvolvimento.

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