Para um programa histórico de combustível fóssil nas profundezas do país de Trump, a maior ameaça não são os ambientalistas. Talvez seja o próprio Donald Trump.
O projeto de US$ 3,8 bilhões em Lake Charles, Louisiana, transformaria resíduos do refino de petróleo em gás natural sintético e, ao mesmo tempo, capturaria a maior parte da poluição emitida. Esses produtos seriam transformados em químicos de alto valor, como metanol e hidrogênio. O dióxido de carbono, o gás do efeito estufa responsabilizado pelo aquecimento global, seria injetado na Terra para estimular a produção de petróleo.
Para os defensores, o projeto poderia gerar 1.000 empregos, usar equipamento licenciado da General Electric e servir de vitrine para o maquinário de ponta que ajuda a descarbonizar o petróleo. O problema: como essa tecnologia não está amplamente comprovada, ela ainda não conta com o financiamento dos bancos. Isso significa que há poucas fontes de crédito para o projeto. O credor mais óbvio seria um programa do Departamento de Energia dos EUA que alguns republicanos têm a intenção de aniquilar.
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Fonte: Bloomberg publicado no portal Uol