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30 nov 2017 - 03:21
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Produção de biodiesel na Argentina cai 20,5% no terceiro trimestre

Devido ao fechamento do mercado dos Estados Unidos, a produção de biodiesel diminuiu 20,5% no terceiro trimestre e as exportações caíram 30,4% no país


De acordo com o Indec (Instituto Nacional de Estadística y Censos de la República Argentina)e dados do Ministério da Energia, a produção de biodiesel, entre julho e setembro, alcançou 656.839 toneladas, volume bem abaixo das 826.574 toneladas registradas no terceiro trimestre do ano anterior. Já na exportação, 353.034 toneladas foram embarcadas, contra as 507.260 toneladas aferidas no mesmo período de 2016. Enquanto isso, no mercado doméstico houve um aumento de 7,2% nas remessas totalizando um volume de 293.232 toneladas.

Nos acumulados dos primeiros nove meses de 2017, a produção atingiu 2.010.264 toneladas (4,1%), as vendas no mercado interno 857.524 toneladas (14,5%) e as exportações 1.094.519 toneladas ( queda de 0,2%).

A situação geral dos biocombustíveis mantém o setor em alerta. Para Claudio Molina, diretor executivo da Associação Argentina de Biocombustíveis e Hidrogênio, a imagem é complicada. "Há um mercado doméstico dominado pelo consumo de petróleo e que mal se recupera de sua queda nos últimos meses, a YPF  - Yacimientos Petrolíferos Fiscales, estatal argentina dedicada à exploração, refino e venda do petróleo e seus produtos derivados - reluta em usar biocombustíveis e exerce uma pressão bárbara sobre o setor. Desde que os Estados Unidos fecharam seu mercado com tarifas mais elevadas, os produtores demonstram preocupação com o cenário futuro", disse ele.

"É preciso ressaltar que o retorno das exportações para a União Européia não compensa os Estados Unidos, e pode ser que eles não retornem a níveis iguais aos de 2013, já que a Europa ameaça mais sanções protecionistas", explicou Molina.

Por outro lado, a produção de bioetanol no terceiro trimestre aumentou 21,2% ano-a-ano, com melhorias de 31,7% em cana e 10,7% em milho.

Além do relatório de biocombustíveis, o Indec informou que a produção de energia aumentou 2,7% ano-a-ano entre julho e setembro.De acordo com o Indicador de Energia Sintética, a geração líquida de eletricidade do Sistema Interligado Nacional registrou um aumento de 1,2% durante este período. Por outro lado, o gás líquido entregue para as usinas de energia caiu 2,6% ano-a-ano nesses meses.

A produção de derivados do petróleo apresentou um aumento de 11,1% no terceiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por sua vez, a auto-geração e co-geração de energia produzida por empresas, tanto para consumo próprio como para venda ao Mercado de Eletricidade por atacado (MEM), aumentou 1,5% nos primeiros dez meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior .

No entanto, em outubro passado, a produção dessas formas de energia apresentou uma queda de 4,3% ano-a-ano, no que foi o sétimo mês de declínio consecutivo.

Fonte: El Cronista
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