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27 ago 2021 - 09:00
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Clima mais favorável deverá permitir nova safra recorde

Conab prevê que colheita somará 290 milhões de toneladas em 2021/22
Impulsionada pela recuperação do milho, graças a condições climáticas mais favoráveis, e pelo aumento dos investimentos dos agricultores em suas lavouras diante de preços elevados, a produção brasileira de grãos deverá reencontrar o caminho do crescimento e bater novos recordes históricos na safra 2021/22, cujo período de plantio já está na fase inicial.


Segundo estimativas publicadas ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a colheita deverá totalizar, no cenário médio traçado, o recorde de 289,6 milhões de toneladas, 14% mais que na temporada 2020/21 - que deverá fechar com leve queda ante 2019/20. Na pior das hipóteses, projetou a estatal, serão 269,6 milhões de toneladas; na melhor, 301,8 milhões.


Esses números são resultado de incrementos previstos tanto para a área plantada quando para a produtividade das plantações, graças ao clima mais camarada. No cenário médio, apontou a Conab, a área deverá aumentar 4%, para 71,4 milhões de hectares, e o rendimento médio, prejudicado por adversidades climáticas em 2020/21, tende a crescer 10%, para 4.058 quilos por hectare.


Para a soja, carro-chefe do agronegócio nacional, a Conab prevê colheita recorde de 141,3 milhões de toneladas (133,8 milhões a 147 milhões), 3,9% superior à do ciclo passado. A área deverá aumentar 3,6%, para 39,9 milhões de hectares (37,9 milhões a 41,5 milhões), e a produtividade tende a ser 0,3% maior.


No caso do milho, o grão mais prejudicado pelo clima na temporada passada, a estatal estima colheita total de 116 milhões de toneladas (106,5 milhões a 118,3 milhões), um novo recorde que vai espelhar avanços de 3,9% da área, para 20,6 milhões de hectares (18,9 milhões a 21 milhões), e de 28,8% da produtividade.


Nessa frente, o destaque é a prevista recuperação da safrinha, que em 2021/22 deverá se recuperar e aumentar 44,7%, para 87,3 milhões de toneladas. Em 2020/21, a safrinha sofreu forte quebra devido ao atraso do plantio e da seca, que não deu trégua.


Para o arroz, a Conab projeta colheita total, no cenário médio, de 11,8 milhões de toneladas (11,6 milhões a 11,9 milhões), 0,4% acima do volume do ciclo 2020/21. Para o feijão, a expectativa é de produção de 3,2 milhões de toneladas (3,1 milhões a 3,4 milhões), com alta de 8,1%, e no caso do algodão em pluma o volume deverá chegar a 2,7 milhões de toneladas (2,5 milhões a 3,6 milhões), com avanço de 15,8%.


Soja, milho, arroz, feijão e algodão representam quase 95% da produção total de grãos no Brasil. Assim, as primeiras estimativas da Conab para o total a ser colhido em 2021/22 tendem a sofrer leves ajustes nos próximos meses, quando a estatal incluir previsões para outras dezenas de grãos semeados no país.


Fonte: Valor

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