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27 jul 2022 - 08:58
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China abre mercado para farelo de soja do Brasil

O Brasil poderá exportar farelo de soja para a China. A abertura de mercado foi oficializada neste mês, segundo informações da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura obtidas com exclusividade pelo Estadão/Broadcast Agro.


A possibilidade de exportar o derivado ao país asiático era uma demanda antiga da cadeia de soja, em razão do maior valor agregado do produto em relação à soja em grão. Até então, a China importava soja em grão e não permitia a entrada de farelo de soja brasileiro. O país é o maior consumidor do produto brasileiro.


O aval foi obtido durante uma reunião bilateral de subcomissão da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) - principal mecanismo bilateral entre Brasil e China -, segundo informou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do ministério, Jean Marcel Fernandes.


“O entendimento dos protocolos foi acertado na reunião da subcomissão neste mês. Após análise de risco do produto, o lado chinês concluiu que havia a possibilidade de exportar farelo de soja brasileiro para lá. Não havia mais questão sanitária impedindo”, afirmou Fernandes à reportagem.


Além do farelo de soja, a China autorizou também a importação de amendoim sem casca, polpa cítrica, proteína concentrada de soja e soro fetal bovino do Brasil. “Foi um grande avanço. Foram excelentes aberturas e o maior processo de abertura do Brasil com a China nos últimos dez anos”, avaliou o secretário.


A abertura do mercado de exportação chinês para o milho brasileiro ainda não consta da lista do ministério. Segundo Fernandes, o protocolo fitossanitário já foi assinado por ambos países. Faltam alguns ajustes para implementação do protocolo, como o ano-safra do cereal que poderá ser exportado, o que está sendo discutido por ambos os lados.


“Neste momento, o Brasil ainda não pode exportar milho para a China porque falta certificar a safra no campo e habilitar estabelecimentos. Do ponto de vista sanitário, não há mais o que se discutir, mas para exportar efetivamente ainda existem outros passos a serem oficializados”, explicou.

Fonte: Estadão

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