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20 out 2021 - 13:59
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BIODIESEL, EMPREGO VERDE E A COP-26

O planeta vive um momento crucial, que necessita de alternativas que possibilitem uma transição energética para fontes mais limpas, implementando políticas para combater as mudanças climáticas e trabalhando para ter um modelo de produção mais sustentável.


De olho na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2021 - COP-26, que acontecerá na Escócia, entre 31 de outubro e 12 de novembro de 2021, o governo brasileiro anunciou que lançará em breve o Programa de Crescimento Verde. A iniciativa visa criar empregos verdes, atingir a neutralidade de carbono até 2050, conservar florestas nativas, acabar com o desmatamento ilegal até 2030, melhorar a eficiência do uso de recursos naturais através de incentivos econômicos, transformações institucionais e políticas de priorização.


Ao visitar a unidade da BSBIOS em Passo Fundo, uma das associadas da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO), o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite, reconheceu que o emprego verde já é uma realidade na potência econômica da produção de biodiesel e toda a cadeia de agronegócio envolvida.


O setor substitui o combustível fóssil, colabora com as reduções de emissão de gases de efeito estufa e é fundamental para ajudar o país a cumprir as metas do Acordo de Paris. A experiência, que constitui a história desse patrimônio nacional, deverá ser levada para a Escócia como uma bandeira nacional e referência global.


Mas se aos olhos do mundo somos exemplo de transição energética limpa, aqui, em nossa casa, precisamos tratar com carinho nossa Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). A decisão de reduzir a mistura de biodiesel para 10% (B10) afasta o Brasil dos seus compromissos de descarbonização, gera insegurança jurídica e penaliza um setor que gera emprego, movimenta a economia e colabora com o meio ambiente. O segmento trabalha arduamente para construir um mundo melhor e mais sustentável. Este é um caminho sem volta e que precisa ser valorizado para que realmente se construa um crescimento verde.


FRANCISCO TURRA
Presidente do Conselho de Administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO)


Fonte: Zero Hora

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