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03 jan 2018 - 12:39
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O sol na mira do cooperativismo

Há tempos o brilho do sol tem encantado bem mais que turistas no Brasil. Seguindo uma tendência mundial de diversificação de fontes energéticas e de preservação ambiental, a geração de energia solar fotovoltaica vem se desenvolvendo significativamente nos últimos anos. No Brasil, os estímulos têm sido constantes e o setor busca parcerias governamentais e privadas para crescer em altas proporções.

A fonte solar é confiável e inesgotável, sem poluição ou resíduo, e gera energia por um período de 25 a 30 anos, sendo que aproximadamente 96% dos componentes são recicláveis, exigindo manutenção mínima. Recentemente tornou-se possível o sistema de compensação de energia, no qual o excedente da micro e da minigeração é injetada na rede de distribuição, com redução na conta de energia. Se a energia injetada for superior à energia retornada da rede, o consumidor terá um crédito a ser usado, com validade de 60 meses.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica  (Absolar), no início de 2017 o Brasil marcava 60 megawatts (MW) de geração distribuída e 30MW de geração centralizada. Hoje, a projeção até o final do mês de dezembro é de 150MW para geração distribuída - até o momento o número é de 143MW. Com relação à geração centralizada, já se passou da marca de 500MW, devendo chegar a 850MW operacionais até o final do mês. Ou seja, o setor teve um crescimento de 11 vezes neste ano, devendo alcançar seu primeiro gigawatt.

Entretanto, um dos principais entraves do setor, se não o único, é o alto custo dos projetos e implantação de painéis, o que vem sendo reduzido pelo início da produção de materiais nacionais, cursos voltados a profissionais da área e aumento de concorrência no setor.  Uma instalação residencial tem custo na casa dos milhares, variando de acordo com a necessidade energética e o investimento disponível. Para tentar democratizar o acesso a financiamentos e facilitar a instalação de mini e microgeradores, as cooperativas de crédito tem voltado suas atenções para a energia solar.

Continue lendo aqui.

Fonte: Jornal Canal da Bioenergia
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