Poluição do ar nas cidades chineses atingiu níveis críticos, mas houve melhoras recentes. ÉPOCA conversou com o Greenpeace da China sobre o assunto durante a 22a Conferência do Clima
Todos os anos, no inverno no Hemisfério Norte, vemos imagens que impressionam: enormes nuvens de poluição nas principais cidades chinesas tornam praticamente impossível qualquer atividade ao ar livre e ameaçam a saúde e a vida humana. Não por acaso a poluição chinesa foi apelidada de 'ar-pocalipse'.
A poluição chinesa é resultado de um intenso processo de industrialização usando energias fósseis, principalmente o carvão; do tráfego intenso, com carros movidos a gasolina e diesel; e do uso de combustíveis sólidos, como lenha, para aquecimento nas casas. A China, no entanto, não está parada. O problema ambiental mobiliza a sociedade e as autoridades do governo central. ÉPOCA conversou, na semana passada, durante a 22a Confêrencia do Clima em Marrakech, no Marrocos, com Yan Li, vice-diretora do Greenpeace na China. Ela conta como está a situação no país.
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Fonte: Revista Época
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