À medida que os representantes se reúnem para conversas na conferência do clima em Bonn, na Alemanha, é importante perceber o quanto o mundo tem sido estimado em menos de dois anos. Em dezembro de 2015, o marco de Acordo de Paris traçou um curso para atender a necessidade de redução dos gases causadores do efeito estufa.
Então, em junho de 2017, o presidente Donald Trump anunciou sua intenção de retirar os Estados Unidos desse acordo. Agora, muitos ao redor do mundo estão procurando ver quem assumirá liderança climática. Cada vez mais, eles estão olhando para a China.
Os sinais da China que tomam medidas significativas sobre o clima têm sido evidentes há muito tempo. A economia chinesa já entrou em um 'novo normal', com crescimento econômico mais moderado, um maior foco na qualidade do crescimento e um afastamento da fabricação pesada.
Isso levou a um caminho de desenvolvimento menos intensivo em carbono. Políticas e programas climáticos inovadores têm sido fundamentais para ajudar a nivelar as emissões de dióxido de carbono da China desde 2013, após mais de uma década de subidas íngremes.
A China vê claramente a mudança climática como um problema que precisa abordar frontalmente. Faz sentido examinar onde a China fez progresso e busca sinais sobre o que esperar no próximo ano. Três áreas merecem atenção.
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Fonte: Ambiente Energia