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14 out 2019 - 09:30
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Governo do estado prevê iniciar obras do Trem Intercidades em janeiro de 2021

Em encontro com prefeitura de Jundiaí, secretário executivo dos Transportes Metropolitanos afirmou que edital deve estar disponível entre maio e junho do ano que vem.


Nas contas do governo Doria, o Trem Intercidades que ligará São Paulo a Campinas deverá ter as obras iniciadas em janeiro de 2021. A afirmação foi feita por Paulo José Galli, secretário executivo da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, durante encontro com membros da prefeitura de Jundiaí, cidade que deverá receber não só o trem expresso como também um novo serviço parador até Campinas.


O cronograma do Trem Intercidades prevê uma audiência pública em fevereiro do ano que vem onde será apresentado o projeto à sociedade. Segundo Galli, “dentro do trâmite normal o edital será aberto (publicado) em maio ou junho do ano que vem, se estendendo até outubro, já as obras devem ter início em janeiro de 2021”, afirmou.


A previsão pode ser atrasos, mas parece coerente com o atual estágio do projeto, que está sendo modelado com a ajuda de entidades internacionais. Em setembro, inclusive, o secretário executivo havia apontado janeiro como data de realização da audiência pública, um mês antes do que afirmou desta vez.


A concessão terá prazo de 30 anos e deve investir cerca de R$ 7 bilhões que incluem melhorias na Linha 7-Rubi, também parte do pacote. Nos cálculos do governo, a viagem de cerca de 100 km entre Campinas e a estação Barra Funda levará uma hora, já a ligação entre Jundiaí e a capital paulista pelo Trem Expresso deverá levar apenas 30 minutos, bem mais veloz do que utilizar a linha da CPTM atualmente.


Governo crê que viagem Campinas-Barra Funda levará uma hora, de Jundiaí até a capital, apenas 30 minutos
Para permitir que os novos serviços circulem pelo trajeto será preciso instalar novas vias para segregar os trens de carga e também para permitir a circulação do trem parador e do trem expresso. No caso do TIC, apresentação recente da STM revelou que uma das estratégias pensadas é utilizar o “by-pass”, trechos duplicados por onde os trens em sentido contrário fariam a transposição.


Para baratear e acelerar o projeto, a gestão Doria planeja utilizar trens movidos a biodiesel, que são menos poluentes que as composições a combustível fóssil. Com isso, seria possível economizar com a eletrificação do trecho após Jundiaí.


Fonte: Metrô CPTM

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