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22 jun 2017 - 07:54
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Frear aquecimento global afetaria 30% dos investimentos de petroleiras

Pesquisadores alertaram nesta quarta-feira que 30% dos investimentos planejados pelas principais empresas de petróleo e gás para a próxima década poderiam ser desperdiçados se a economia mundial se readaptar para limitar o aquecimento global a 2º C, conforme prevê o Acordo de Paris sobre o clima.

Projetos no valor de US$ 2,3 trilhões podem se tornar não lucrativos à medida que o setor energético se volta para as renováveis e se os preços dos combustíveis fósseis se estagnarem, de acordo com o relatório, que analisa os investimentos até 2025 de 69 companhias de petróleo e gás.

A companhia americana ExxonMobil é a mais exposta, visto que entre 40% e 50% dos seus investimentos são destinados a projetos suscetíveis de decepcionar os acionistas na perspectiva de um aquecimento global limitado a 2º C, concluíram os pesquisadores.
 Entre os seis gigantes do setor (ExxonMobil, Shell, Total, Chevron, Eni, BP), a britânica BP é a menos exposta, com um montante estimado de entre 20% e 30% de seus investimentos considerados desnecessários, e portanto arriscados para a empresa.

A Shell, Chevron, Total e Eni colocariam entre 30% e 40% dos seus gastos futuros em risco.

Segundo o relatório, um terço de todos os investimentos petrolíferos previstos no mundo deveriam ser abandonados, assim como dois terços dos projetos relativos ao gás na América do Norte.

No outro extremo da escala, 14 empresas - incluindo a gigante estatal Saudi Aramco - foram vistas como bem alinhadas com o cenário de 2º C.

"Este relatório é um divisor de águas para o futuro do envolvimento entre empresas e investidores", disse Nathan Fabian, diretor de política e pesquisa do PRI, uma rede de investidores apoiada pela ONU que supervisiona US$ 62 trilhões em ativos.

"Os investidores em companhias de petróleo e gás estiveram no escuro em relação à sua exposição ao risco climático, e agora eles poderão enfrentar as empresas com informações precisas", acrescentou.

O PRI produziu o relatório em colaboração com o Carbon Tracker, um think tank financeiro que avalia o impacto das mudanças climáticas nos mercados de capitais e no investimento.

Fonte: AFP 
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