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22 fev 2018 - 04:10
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Expansão das renováveis na Europa exige investimento de 59 bilhões de euros por ano

Agência internacional de energias renováveis indica que até 2030 a União Europeia poderá expandir de 17% para 34% a quota das fontes limpas no seu consumo de energia.


A Europa conseguirá alcançar uma incorporação de renováveis no consumo de energia de 34% até o ano 2030, mas para isso precisará investir cerca de 59 bilhões de euros por ano, indica um estudo divulgado na última terça-feira (20) pela IRENA, a Agência Internacional de Energias Renováveis.

O estudo indica que a União Europeia tem ao seu alcance uma duplicação da quota de renováveis no consumo energético, que em 2015 se situava em 17%. E todos os países europeus terão potencial para reforçar a penetração das fontes limpas na sua matriz energética.

Segundo o documento, 'alcançar uma quota de 34% de renováveis até 2030 exigiria um investimento médio em energias renováveis estimado em 73 bilhões de dólares por ano', o equivalente, ao câmbio atual, a 59 bilhões de euros anuais.

De acordo com a IRENA, em 2016 a Europa investiu entre 50 e 56 bilhões de dólares (40/45 bilhões de euros) em energias renováveis.

Embora os investimentos para aumentar a quota das renováveis sejam elevados, a agência internacional nota que os efeitos macroeconômicos seriam ainda mais significativos, com um impacto positivo ao nível do emprego gerado. A IRENA indica que as renováveis empregam atualmente 1,2 milhões de pessoas na Europa.

Para atingir os 34% de fontes renováveis no consumo final de energia, a Europa poderá recorrer a um conjunto diversificado de soluções.

Segundo a IRENA, o leque de opções inclui investimentos indutores de poupanças mais acentuadas, como a energia eólica, solar, hídrica e geotérmica, mas também investimentos geradores de poupanças mais moderadas, como bombas de calor, veículos elétricos e energia solar térmica na indústria. Mas a agência identifica também hipóteses que teriam custos adicionais, como a biomassa na indústria, o bio-etanol e o bio-querosene.

Fonte: Expresso
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