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07 dez 2017 - 04:06
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Estudos de universidade do Reino Unido e da USP comprovam malefícios das emissões veiculares

Trânsito nas grandes cidades anula benefícios de atividades físicas para idosos, aponta estudo de Universidade de Londres. Estudo da USP aponta gravidade da poluição veicular em São Paulo


Nesta segunda-feira estudos preliminares realizados pela USP já chamavam a atenção (novamente) para a gravidade dos efeitos provocados pela poluição veicular na cidade de São Paulo. Liderado pelo médico patologista Paulo Saldiva, o trabalho mede a quantidade de carbono no pulmão de corpos que foram levados ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO). O estudo de Saldiva investiga também a vida do paciente.

A conclusão é alarmante: quem respira o ar de São Paulo por duas horas no trânsito sofre o mesmo efeito provocado no pulmão de quem fuma um cigarro. Estendendo essa perspectiva ao longo de 30 anos, o cidadão que vive em meio ao trânsito da capital se equipara a um fumante que consome um pouco menos de dez cigarros por dia.

Nesta terça-feira um estudo divulgado no periódico científico médico 'The Lancet' comprova a gravidade dos efeitos das emissões veiculares para a saúde das pessoas. Cientistas liderados por Fan Chung, do Imperial College London, estudaram e compararam o impacto na saúde de uma caminhada no centro de Londres realizada em dois ambientes distintos: na movimentada e poluída Oxford Street e no famoso Hyde Park, uma das principais áreas verdes da capital britânica.

A conclusão também é preocupante, principalmente para idosos que buscam na atividade física uma melhora para seu estado de saúde. O trabalho do Imperial College London comprovou: mesmo uma breve exposição a altos níveis de poluição atmosférica pode ser associada a endurecimento das artérias e pioras na função pulmonar. Em resumo, esse efeito negativo praticamente anularia os efeitos positivos trazidos pela atividade física. E esse problema se mostrou mais evidente ainda em pessoas que já tinham com problemas pulmonares.

Continue lendo aqui.

Fonte: Diário do Transporte
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