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21 jun 2018 - 01:24
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Especialistas e empresas defendem precificação do CO2 no Brasil

Estudo do setor privado será entregue ao ministro da Fazenda em julho; evento em São Paulo debateu o tema


Estimular a competitividade, contribuir para o cumprimento das metas do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Estes são alguns dos benefícios que um possível mercado de carbono pode trazer para o Brasil, segundo o entendimento de especialistas e empresas que participaram do Encontro Internacional Sobre Precificação de Carbono, realizado na terça-feira (19/6) em São Paulo.


O objetivo do evento, realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), em conjunto com a Embaixada da Alemanha no Brasil e com o Instituto Clima e Sociedade (iCS), foi demonstrar o papel de liderança do setor privado brasileiro no sentido de implementar no País um sistema de precificação de carbono, a exemplo do Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (ETS).


Atualmente, 45 governos nacionais e 25 subnacionais, que representam 20% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), adotam a precificação, seja por meio de um mercado regulatório estabelecido ou de tributos. Nesse sistema, instrumentos mercadológicos ajudam países e empresas a cumprir metas de corte dos gases de efeito estufa.


Funciona assim: os governos atribuem um custo às emissões por meio da regulamentação de instrumentos como o mercado de carbono e/ou a tributação das emissões. Como fica mais caro utilizar tecnologias intensivas em carbono, as empresas são estimuladas a investir na chamada bioeconomia. Na América Latina, Colômbia, México e Chile já possuem iniciativas de precificação.


Brasil


No evento em São Paulo, a presidente do CEBDS, Marina Grossi, defendeu que o Brasil 'só tem a ganhar' ao estabelecer um mercado de carbono. 'É fundamental para atingir as metas do Acordo de Paris, uma vez que há um curto período de tempo para isso [2030]. Não é à toa que China e Índia, que têm matrizes energéticas muito sujas, já estão adotando a precificação. Nós temos uma matriz limpa, o que é uma vantagem. Existe a percepção do setor empresarial de que isso é importante. O setor empresarial tem puxado essa agenda', destacou.


De acordo com Marina, uma proposta do setor empresarial nesse sentido será entregue ao ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, no início de julho. Na ocasião, o chefe da pasta receberá o estudo 'Precificação do Carbono na Indústria: Uma Iniciativa Estratégica', encomendado pelo CEBDS ao professor doutor em economia Ronaldo Seroa da Motta, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).


Continue lendo aqui.

Fonte: Correio*
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