O modelo de produção centralizada de energia - que, no Brasil, é feito majoritariamente a partir de hidrelétricas distantes dos centros de consumo e que, por isso, demanda uma enorme e complexa rede de transmissão e distribuição - não deverá predominar no futuro. Não só por causa das longas distâncias, que implicam em riscos maiores de falhas e perdas elétricas, mas também por uma questão de sustentabilidade: do próprio sistema e também do planeta. Assim, vem ganhando cada vez mais força no mercado a energia que é fruto da Geração Distribuída (GD).
Por concentrar a produção perto dos locais de consumo, esse modelo minimiza riscos e custos, mostrando-se mais eficiente. Paralelamente, um fator que estimula a adoção desse conceito é o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a produção de energia com base em fontes renováveis, como a eólica e solar, que substituem os combustíveis fósseis e não agridem o meio ambiente. A Geração Distribuída é uma alternativa para produzir e entregar eletricidade.
Uma boa notícia é que o Brasil já faz parte desse movimento mundial. E o cenário é promissor. A Geração Distribuída a partir de fontes renováveis ultrapassou recentemente os 100 megawatts (MW) instalados, uma marca histórica, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), com base em dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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Fonte: Época Negócios