Em época de discussão sobre os impactos negativos da poluição na natureza e na saúde humana, o setor de transportes e a indústria têm buscado formas para oferecer alternativas tecnológicas que dependam cada vez menos de combustíveis fósseis. São modelos de ônibus, carros e caminhões movidos à energia elétrica, biometano (gás advindo da decomposição do lixo) e biocombustível, muitos dos quais que têm se tornado mais numerosos em países como da Ásia, Europa e América do Norte.
No Brasil há avanços, entretanto, as mudanças da matriz energética dos transportes ainda não têm ocorrido na velocidade que se espera. O problema é urgente, como mostra um relatório da OMS - Organização Mundial da Saúde, da ONU, que estima que por ano, em média, o número de mortes relacionadas direta ou indiretamente à poluição é de 6,5 milhões.
Mas, enquanto não há no Brasil uma alteração mais significativa desta matriz energética, é possível colaborar para redução dos índices de poluição pelo transporte por meio de ações simples, mas eficientes, como o controle da qualidade da frota.
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Fonte: Blog do Transporte - Adamo Bazani