Excedente de produção dos alimentos nos mercados desenvolvidos pode causar distorções nos mercados emergentes
Há um intenso debate em curso quanto à utilização das áreas agrícolas para produção de matéria-prima para o setor energético. O etanol, por exemplo, pode ser produzido a partir da cana-de-açúcar, milho, beterraba, e outras fontes, ocupando uma área que até então seria destinada para a agricultura de alimentos.
Mas, para Plinio Nastari, presidente da DATAGRO, essa é uma "grande falácia". "A absorção dos excedentes de produção para a produção de agroenergia é o que viabiliza uma condição de preço mais estável para os mercados de milho e soja, o que viabilizou o retorno da agricultura nos países em desenvolvimento, inclusive no Brasil", afirma.
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Fonte: InfoMoney
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