Estudos do Instituto Saúde e Sustentabilidade utilizaram dados levantados pela Cetesb para avaliar impactos na saúde; Piracicaba também está acima da Região Metropolitana de SP.
Pela primeira vez, o Instituto Saúde e Sustentabilidade fez um mapeamento dos impactos dos poluentes na saúde da população da região de Campinas com base em dados de estações da Cetesb levantados em 2015. Na região de Campinas, os resultados são preocupantes para Campinas, Paulínia e Americana. O mesmo ocorre em Piracicaba. Todas elas estão com poluição do ar acima do padrão estabelecido como aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e superam os índices da Região Metropolitana de São Paulo.
O instituto que realizou o estudo calcula que, mantendo-se os níveis de poluição do ar no estado de São Paulo como hoje, até 2030 ocorrerão 250 mil mortes precoces e 1 milhão de internações hospitalares com gastos públicos de mais de R$ 1,5 bilhão (em valores de 2011). O levantamento leva em conta unidades de gases, partículas inaláveis e partículas inaláveis finas lançadas no ar e seus impactos na saúde.
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Fonte: G1
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