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27 fev 2019 - 08:59
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Brasil tem recorde nas exportações de soja e mantém competitividade

2019 começou com números elevados e importantes nas exportações do complexo soja do Brasil e assim continuam. No acumulado do ano, o total passa de 8,7 milhões de toneladas - contabilizando grão , farelo e óleo, de acordo com os dados da última divulgação da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Somente de soja em grão, nos 16 dias úteis de fevereiro, o Brasil já exportou 4.498,7 milhões de toneladas. A média nacional diária é de 281,2 mil toneladas, contra a já importante média de janeiro de 97,9 mil, além de ser maior também do que a de fevereiro do ano passado, de 159,1 mil.

"Já estamos com recorde histórico e, mantendo este ritmo, podemos fechar essa semana levando o mês a terminar com exportações de mais de 5,5 milhões de toneladas", explica o consultor da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze.

No acumulado do ano são 6.652,8 milhões de toneladas da soja em grão até este momento, com mais quatro dias úteis para serem contabilizados do mês corrente, contra 4,4 milhões do total de janeiro e fevereiro de 2018. "No acumulado do ano também seguimos com recorde", completa Brandalizze.

De farelo de soja, o acumulado no mês chega a 773,9 mil toneladas, com média diária de 48,4 mil. Já de óleo de soja são 17,1 mil toneladas no acumulado de fevereiro. Entre os derivados, os números são menores do que o ano passado, uma vez que em 2018 o Brasil conseguiu uma parcela destes derivados frente à uma quebra de safra da Argentina e, consequentemente, uma menor oferta de ambos os produtos argentinos no mercado global.

Exportações x Preços

E além da tendência de força mantida para as exportações brasileiras de soja, para o consultor da Brandalizze Consulting, os preços do produto brasileiro também deverão subir, mesmo havendo um acordo entre chineses e americanos, como disse em entrevista exclusiva ao Notícias Agrícolas.

"Parte da soja que foi embarcada em janeiro, que é venda do ano passado, já é da safra nova, então estamos entregando soja da safra nova como se fosse da velha, sendo que a nova é menor. Isso é sinal de que há menos soja, menos para exportar, e isso é um fator positivo para as cotações", diz.

Além disso, Brandalizze explica ainda que o consumo chinês crescente - inclusive de proteínas animais - continuará a ser refletido em uma procura maior pelo produto nacional, principalmente porque nesse momento, a oleaginosa brasileira ainda é mais competitiva em termos de preço se comparada à americana.

Hoje, o produtor americano vende a tonelada de soja entre US$ 410,00 a US$ 420,00 para o chinês - com a taxação dos 25% - enquanto o brasileiro tem algo entre US$ 360/tonelada.

Fonte: Notícias Agrícolas
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