A disputa entre o sebo e os outros materiais graxos voltou a recrudescer em maio. Segundo dados divulgados pela ANP, o sebo só conseguiu se segurar na vice-liderança no ranking das matérias-primas mais consumidas pelas usinas brasileiras no mês de maio por míseros 0,1%. Foram 12,1% para a primeira enquanto a segunda ficou com pouco com 12% cravados - uma diferença de apenas 400 mil litros.
A conformação do mercado de matérias-primas do biodiesel brasileiro vem mudando de forma notável. O segmento que, durante anos, foi dominado pela soja, sebo e algodão - sempre nessa ordem - ganhou outra feição. Primeiro tivemos o virtual desaparecimento do óleo de algodão que, desde a virada do ano, não conseguiu ultrapassar a barreira de 1% de participação na produção mensal das usinas uma única vez.
Em abril, o algodão realmente sumiu das estatísticas oficiais da ANP. Agora ele retornou, mas com uma participação mínima - apenas 0,01%.
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Fonte: Portal BiodieselBR