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28 dez 2016 - 08:29
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Biodiesel fechou o ano com uma produção recorde de 2,7 milhões de toneladas na Argentina

País alcança o quarto lugar no ranking mundial e é responsável por 9% da produção global


A produção de biodiesel no país atingirá um recorde de 2,7 milhões de toneladas ao final de 2016, o que corresponde a um aumento de 50% sobre o ano passado, aponta a Câmara Argentina de Biocombustíveis (Carbio).

Se confirmados esses números, a Argentina alcançará o quarto lugar no ranking da produção mundial de biodiesel, equivalentes a 9% do volume ou cerca de 30 milhões de toneladas.

"As exportações que devem chegar a 1,6 milhão de toneladas e a mistura de 10% de biodiesel ao diesel estabelecido no país ajudaram nesse recorde", disse Victor Castro, diretor executivo da entidade.

Ainda de acordo com o presidente da Carbio, Luis Zubizarreta, "a fluidez do diálogo e a eficácia dos representantes do governo nos setores de Energia e Agro-indústria, para promover o consumo de biodiesel em áreas como o transporte público de passageiros e geração de energia, ajudaram a esclarecer alguns problemas na transparência das informações e de sustentabilidade dos protocolos/certificações contribuindo decisivamente para esse resultado ".

"São muito boas as perspectivas para 2017. Esperamos consolidar estes números com ajustes e assim enfrentarmos os desafios impostos pelo mercado global", acrescentou.

A exportação vai fechar 2016 semelhante aos resultados alcançados em 2011, volume em torno dos 1,6 milhão de toneladas o que representa um salto de 100% em relação ao mercado em 2015. O principal comprador foi os Estados Unidos, responsável por 90% das exportações nacionais, destino que substituiu a União Europeia que em 2012 impôs um diferencial tarifário para os embarques argentinos.

Contudo, neste ano,  a Organização Mundial do Comércio (OMC) decidiu, em instância final, a retirada da tributação que passou a ser considerada como "injusta e ilegal". Mas, o ano trouxe também más notícias. O último conflito do setor veio com o Peru,  definindo tratativas similares as adotadas pela União Europeia, fato que gerou uma perda de 147 milhões de dólares em exportação.

"Em 2017 continuaremos avançando nas reclamações, contra estas medidas injustificadas, para que prontamente sejam resolvidas em âmbitos bilaterais na OMC e assim,  possamos voltar a exportar biodiesel para o Peru', concluiu Zubizarreta.

Fonte: Infocampo
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