HOME
ASSOCIAÇÃO
QUEM SOMOS
ASSOCIADAS
LEGISLAÇÃO
SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL
RENOVABIO
ESTUDOS TÉCNICOS
PNPB
LEGISLAÇÃO
MERCADO
SUSTENTABILIDADE
NOTÍCIAS
VÍDEOS
CONHECA O BIODIESEL
CONTATO
NOTÍCIA
15 dez 2016 - 09:30
COMPARTILHAR
Compartilhar - Linkedin
Compartilhar - Facebook
Compartilhar - Twitter

Associação comemora safra recorde prevista para 2017 e alto preço da soja na Bolsa de Chicago

São Paulo - O setor industrial tem sido um dos mais afetados pela recessão iniciada no segundo trimestre de 2014. A indústria de óleos vegetais, que opera com margens estreitas, também tem sentido os efeitos da queda na atividade econômica, principalmente no consumo interno. Estima-se que em 2016 o consumo de farelo diminuirá 4,5% em relação a 2015, em razão da menor produção de carne de frango.

O consumo de óleo para a alimentação e para a produção de biocombustível registrará uma queda de 0,3%. Além disso, as empresas processadoras do complexo soja se ressentem de falta de rentabilidade e perda de competitividade internacional, por causa do acúmulo de créditos tributários, sem perspectiva de realização no curto prazo.

A indústria de óleos vegetais não tem, desde 2013, vendas tributadas de farelo e óleo de soja para repassar seus créditos de PIS e de Cofins, com exceção do biodiesel.

A expectativa para 2017 é mais positiva no que se refere à oferta de matéria-prima. A boa notícia é a produção recorde de mais de 101 milhões de toneladas de soja, de acordo com projeção da Abiove. Além disso, os preços internacionais deverão se manter em um patamar superior a US$ 10/bushel na Bolsa de Chicago, proporcionando o ingresso de US$ 27,6 bilhões no complexo soja.

A indústria que produz farelo, óleo e biodiesel tem importância estratégica para o PIB, para a balança comercial, a geração de empregos e para o desenvolvimento regional do País.

Carro-chefe da agroindústria, a soja continua a ser um bom negócio para todos os elos da cadeia produtiva, entre eles, o biodiesel. Para as empresas que produzem esse biocombustível, 2017 será o ano do B8. O aumento de 1%, dos atuais 7% (B7) para 8% (B8), na adição de biodiesel ao diesel mineral, gera uma demanda de 400 mil t de óleo de soja. Essa necessidade suplementar a cada ano (B9 em 2018 e B10 em 2019) cria a oportunidade de um processamento de mais 2 milhões de t de soja, anualmente, e de exportações de 1,5 milhão de t de farelo.

Em outros termos, o planejamento da crescente participação do biodiesel na mistura com o diesel fóssil é importante para aumentar a industrialização local e para permitir o incremento da oferta internacional de farelo. Como se sabe, cada tonelada de soja gera 20% de óleo e 80% de farelo. A principal matéria-prima do biodiesel é o óleo de soja (80%). As demais são as gorduras animais e óleos residuais.

Continue lendo aqui.

Fonte: Comex do Brasil

 
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
26 abr 2024

Governo quer alíquota menor ao biocombustível na tributária

+
SAIBA MAIS
25 abr 2024

Descarbonização de veículo pesado requer conjunto de soluções

 

+
SAIBA MAIS
25 abr 2024

Adiada votação de incentivo à produção de biocombustível pela agricultura familiar

+
SAIBA MAIS
25 abr 2024

Biocombustível pode modificar estrutura industrial do Brasil, diz deputado

+
SAIBA MAIS
24 abr 2024

Governo aposta em biocombustíveis para fomentar agricultura familiar

 

+
SAIBA MAIS
TODAS AS NOTÍCIAS
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1903 – cj. 91
Jardim Paulistano
01452-001 – São Paulo/SP
+55 11 3031-4721
APROBIO