Está no ar o novo site da APROBIO, com mais informações e dados sobre o biodiesel e os demais biocombustíveis e mais facilidade de uso por parte dos internautas. A página acompanha as novidades da entidade, que em 1º de setembro estreou a atual logomarca e sua nova nomenclatura: Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil.
Todas essas novidades são resultado de uma ampliação da representatividade da APROBIO enquanto entidade de defesa dos interesses da cadeia produtiva do biodiesel. Em maio, a associação aprovou uma mudança estatutária para que a organização passasse a contemplar os demais biocombustíveis que já são produzidos no Brasil, como o etanol, mas também os chamados biocombustíveis avançados, como o HVO (Hydrotreated Vegetable Oil, ou Oléo Vegetal Hidrogenado) e o SPK (sigla em inglês para Synthetic Paraffinic Kerosene, ou querosene de aviação renovável, em tradução livre).
“Ao ampliar a gama de representatividade e defender a agregação dos biocombustíveis avançados à tradição do Brasil na produção de etanol e biodiesel, a APROBIO reafirma seu compromisso com a transição energética do país rumo a uma economia de baixo carbono e ao desenvolvimento sustentável. O novo site da APROBIO reflete nosso comprometimento com uma matriz energética mais limpa, com geração de riqueza e emprego no campo e melhora da qualidade do ar e da saúde das populações urbanas”, diz o presidente do Conselho de Administração da APROBIO, Erasmo Carlos Battistella.
Entre as principais mudanças do novo site da APROBIO estão a inclusão de mais informações sobre o RenovaBio, a Política Nacional de Biocombustíveis, que prevê um ganho ambiental equivalente à redução de emissões de mais de 22 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, uma melhor experiência de navegação para os usuários e mais conteúdo para os interessados no setor de biodiesel e demais biocombustíveis.
“O novo site da APROBIO vai reforçar ainda mais o caráter de referência da entidade enquanto fonte de informação confiável e séria sobre o biodiesel brasileiro, os demais biocombustíveis, a legislação e agenda desses setores, entre outros dados e conteúdos disponíveis”, explica o diretor superintendente da organização, Julio Cesar Minelli.
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